sábado, 31 de outubro de 2009

VIOLÊNCIA SEXUAL



Orientações para Atendimento de Pessoas que Sofrem Violência Sexual



ENFRENTANDO A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER



O conjunto de textos reunidos neste manual tem o propósito de oferecer a você algumas ferramentas que podem auxiliar o seu trabalho cotidiano de atendimento às mulheres em situação de violência.

O objetivo desses textos é ajudá-lo(a) a lidar da melhor forma possível com as vítimas da violência doméstica: para isso, eles trazem alguns dados importantes, põem em cheque algumas das nossas idéias mais comuns, ajudam a identificar a violência e a detectar os sinais de alerta, reúnem sugestões para aumentar a segurança das mulheres - antes, durante e depois das crises -, propõem técnicas de escuta e oferecem dicas para o atendimento.

Esperamos que este material seja, de fato, útil e contribua para enriquecer ainda mais a sua prática profissional ou voluntária.

MAUS TRATOS CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES



"Nós devemos à nossas crianças – os mais vulneráveis cidadãos em qualquer sociedade – uma vida livre da violência e do medo."  
Nelson Mandela

Os maus-tratos contra as crianças são uma das formas de violência mais invisíveis na sociedade. Esses abusos têm sido registrados na literatura há longo tempo e em muitos países, mas, somente há poucas décadas foram reconhecidos como um problema global de saúde pública.

No Brasil, o artigo 227 da Constituição Federal de 1988 diz: “...é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à saúde, à alimentação, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.

A violência intrafamiliar e institucional traduz-se por formas agressivas e cruéis de relacionamento de pais, educadores e responsáveis por abrigos ou internatos, quando já está mais do que estabelecido que, além de contraproducentes, são nocivas, porque:
    * deixam seqüelas por toda a vida;
    * essas pessoas não são propriedade de ninguém e sim sujeitos com direitos especiais reconhecidos pela Constituição Brasileira e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)2;
    * a violência silenciosa encarada como fator educativo e banal ou natural é potencializadora da violência social em geral;
    * vítimas de agressões na infância podem repeti-las, quando se tornam adultas contra os seus próprios filhos, mantendo-se o ciclo.

Em 2000, o governo do Estado de São Paulo, através da Lei 10.498, estabeleceu a obrigatoriedade da notificação de maus-tratos contra as crianças e adolescentes.

A portaria no 1968/2001 do Ministério da Saúde (MS) torna obrigatória às instituições públicas de saúde ou conveniadas ao SUS, em todo o território nacional, o preenchimento da Ficha de Notificação Compulsória de Maus-tratos Contra Crianças e Adolescentes, com conseqüente encaminhamento aos órgãos competentes.

De acordo com a Classificação Internacional de Doenças, 10ª Revisão, CID 10,
os seguintes códigos descrevem os tipos de maus-tratos:

      T 74.0 - Negligência/Abandono
      T 74.1 - Sevícias físicas (abusos físicos)
      T 74.2 - Abuso sexual
      T 74.3 - Abuso psicológico
      T 74.8 - Outras síndromes especificadas de maus-tratos
      T 74.9 - Síndrome não especificada de maus-tratos

Um modelo de ficha foi então elaborado pela Secretaria de Assistência à Saúde do MS, em colaboração com a Sociedade Brasileira de Pediatria, entre outros, fazendo parte de manual publicado em 2002 (Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde. Um passo a mais na cidadania em saúde3), distribuído às Divisões Regionais de Saúde (DIRs) pela Coordenadoria dos Institutos de Pesquisa (CIP), através das coordenadorias do Interior e da Grande São Paulo. De um muito bom e atualizado conteúdo, aborda a problemática sob dois objetivos:

   1. Oferecer um instrumento de trabalho que contribua para ampliar conhecimentos sobre um dos mais sérios obstáculos para o crescimento e o desenvolvimento das crianças e adolescentes brasileiros: a violência intrafamiliar e todas as formas de maus-tratos;
   2. Apresentar uma proposta, que pretende ser apenas uma sugestão e não receita, de criação de um sistema de notificação e de atendimento ao problema dos maus-tratos.

A notificação de maus-tratos tem por objetivo principal iniciar um processo com vistas a interromper atitudes e comportamentos violentos no âmbito da família ou por parte de qualquer agressor para qualquer tipo de agressão. O artigo 13 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) preconiza a obrigatoriedade da notificação de maus-tratos (casos suspeitos ou confirmados) ao Conselho Tutelar da respectiva comunidade, a quem cabe receber e analisar essa notificação, convidando os envolvidos para pensar, com os conselheiros, qual a melhor forma no encaminhamento de soluções, visando o bem-estar dos agredidos.

A notificação não é e nem vale como uma denúncia policial. Alguns casos, que se configurem crimes ou iminência de danos maiores, o Conselho Tutelar levará ao conhecimento do Ministério Público ou haverá a abertura de inquérito policial. Em princípio, o profissional de saúde ou outro que notifica maus-tratos está dizendo ao Conselho Tutelar “esta criança e sua família precisam de ajuda”.  A notificação é, portanto, uma garantia de direitos e não uma denúncia.

Apesar de multa prevista em caso de não comunicação de tais eventos pelos médicos, professores ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde ou ensino, a não notificação ou a atuação deficiente de alguns Conselhos Tutelares podem ter a sua justificativa devido a:

    * Ocorrência de experiências negativas anteriores no trato com a família da criança vitimada;
    * Receio de a criança ser encaminhada para a Febem, afastando-a do núcleo afetivo, o que trará mais danos do que benefícios;
    * A visão de que se trata de um problema de família, “natural”;
    * Temor de estar enganado, notificando uma suspeita infundada, ser injusto;
    * Desconhecimento sobre que situações devem ser notificadas;
    * Falta de clareza sobre o processo de notificação, qual impresso utilizar, qual o fluxo a ser seguido.

O Estatuto da Criança e do Adolescente tem uma definição muito clara sobre o papel dos setores saúde e educação quanto aos maus-tratos, cabendo-lhes, sobretudo, o dever de notificar ao Conselho Tutelar do respectivo município ou área de abrangência. O objetivo primeiro da notificação de maus-tratos é resolver, no mais curto espaço de tempo, a situação dos agredidos, para que eles não retornem, após o atendimento médico, aos ambientes onde se reproduzem os mesmos comportamentos e as mesmas relações.

A violência é um agravo social que causa danos à saúde, sendo vista, então, como um problema de saúde pública, e não apenas uma doença do agressor ou uma doença da vítima, demandando uma forma de intervenção que una a clínica (o atendimento e tratamento das lesões) e a saúde coletiva (conhecendo e controlando as situações de risco), com o acompanhamento de grupos mais vulneráveis, bem como a implementação de políticas sociais de inclusão e proteção.

Sabe-se que vários municípios já atuam de acordo com o ECA e têm seus Conselhos Tutelares trabalhando de forma integrada com os setores da saúde e educação, inclusive com propostas de capacitação dos profissionais no reconhecimento do fato.

O Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, com a proposta de conhecer melhor como se dão os maus-tratos – distribuição no tempo, pessoa agredida, agressor, tipo de agressão e local de ocorrência e residência dos agredidos – criou uma base de dados para a digitação das fichas de notificação, com posterior devolução dos bancos de dados para o local de residência.

Por enquanto, estamos recebendo a cópia das fichas de poucos municípios, através das Regionais de Saúde. O número pequeno de fichas encaminhadas não permite a generalização dos resultados para todo o Estado, mas a primeira análise realizada mostrou que o tipo de abuso responsável pelo maior número de notificações foi agressão sexual. Isso pode indicar que o sistema está captando preferencialmente os casos reconhecidos como mais graves, ressaltando a necessidade de maior divulgação e esclarecimento aos profissionais de saúde sobre a importância do seu papel frente ao problema.

Solicitamos às Regionais que encaminhem uma cópia das fichas diretamente ao Grupo Técnico de Prevenção de Acidentes e Violências, do Centro de Vigilância Epidemiológica.

Autoras: Hidalgo, N.TR e Gawryszewski V.P, Centro de Vigilância Epidemiológica,
"Prof. Alexandre Vranjac"

Referências bibliográficas:
1. Krug E., Dahlberg L.L, Mercy J.A, Zwi A.B, Lozano R. eds. World Report on Violence and Health. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2002.
2. Brasil, Leis, etc. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei 8069 de 13/7/90. SITRAEMFA, Brasília, 1990.
3. Brasil. Ministério da Saúde, 2002. Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde: um passo a mais na cidadania em saúde. Brasília: Ministério da Saúde.


ABRACE A VONTADE DE VIVER




Faça ecoar no seu coração um som
de alegria perante a vida.
Deixe o seu ser interno vibrar,
pondo à mostra positividade e alegria.

Não entre no abatimento, nem que seja pequeno.
Afaste, com vigor, os pensamentos
negativos e coloque, no lugar de cada um deles,
os construtivos, elevados e vigorosos.

Em você, estão postas todas as virtudes que
Deus achou conveniente uma pessoa ter.
Use o fabuloso potencial que possui e sinta
que se lhe abre uma nova vida,
plena de conquistas e felicidades.
Para construir o seu progresso integral
Deus lhe deu o majestoso poder de vontade.
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DICAS DE COMO SE COMPORTAR DIANTE DE UM DEFICIENTE AUDITIVO


A primeira coisa é entender que um surdo não parece deficiente. Somente ao falarmos com ele é que notaremos sua surdez;

Não é preciso falar gritando. Isto poderá, até, dificultar principalmente para os que têm surdez leve ou média. O som muito alto às vezes prejudica a dicção e dificulta o entendimento por parte do surdo;

Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela. Muitos surdos podem "ler" o que você está dizendo com seus lábios, e não falar diretamente poderá impedir esta leitura;

Não fale com o surdo ou o chame pelas costas. Será impossível para ele perceber que está sendo chamado;

Aplique a linguagem corporal, quando for necessário. Faça com que o surdo vire de frente para você e tente explicar o que deseja;

Tente não ficar de frente para a fonte de luz (como por exemplo uma janela), pois assim fica difícil ver seu rosto que poderá ficar como uma silhueta na luz;

Se você souber alguma linguagem de sinal, tente usá-la. Se o surdo não entender, ele avisará e sua tentativa será bem recebida;

Incentive o surdo a usar aparelhos que possam melhorar sua audição. Alguns não são bonitos, mas podem trazer grandes benefícios mesmo com um pequeno prejuízo de estética.

Fonte: http://www.organizesuavida.com.br
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COMO ESCOLHER UM CARRO PARA PESSOAS ESPECIAIS



As pessoas especiais podem adquirir veículos novos ou usados. Mas antes de comprar, deve ser feita uma análise minuciosa, dando ênfase para os seguintes detalhes:
Altura do veículo e do banco do motorista - a altura irá influenciar diretamente nas transferências(entrar ou sair do veículo). Se for muito alto ou muito baixo, dificultará ou tornará impossível as transferências com ou sem o auxílio de tábuas, ou ainda em transferências com o auxílio de duas pessoas.
O ideal, é que a altura do banco do carro seja o mais próximo possível da altura do assento da cadeira de rodas.
Abertura da porta do motorista - a abertura da porta também influencia nas transferêcias. Quanto maior for o seu ângulo de abertura, mais fácil será para fazer as transferências, pois será possível ficar bem próximo ao banco.

Altura do volante - um volante muito baixo, pode atrapalhar na montagem das adaptações do acelerador e freio, que ficam fixadas abaixo da coluna do volante.
Isso também, pode dificultar a passagem das pernas em uma transferência, além de dificultar na acomodação das mesmas.

Largura das portas - a largura das portas é mais um item que pode dificultar nas transferências. Veículos com quatro portas ou portas muito estreitas podem não apresentar espaço suficiente para que uma pessoa se transfira.

Peso do volante e freios - veículos sem direção hidráulica ou com direção hidráulica muito pesada dificultarão a dirigibilidade desde as manobras, até as curvas mais abertas, pois, durante a maior parte do tempo ou em sua totalidade, as pessoas dirigirão com apenas uma das mãos no volante, pois a outra estará controlando o acelerador e o freio.

Porta-malas - é importante que o porta-malas acomode pelo menos a cadeira de rodas, ou aparelhos e equipamentos essenciais à locomoção e/ou bem estar da pessoa.

Fonte: http://www.organizesuavida.com.br

COMO ADAPTAR VEÍCULO PARA PESSOAS ESPECIAIS

Conforme o nível da lesão e o grau de comprometimento dos movimentos e força, uma pessoa necessitará de determinados equipamentos para dirigir, pois as adaptações devem ser desenvolvidas de acordo com as diferentes necessidades.

Os trabalhos de adaptação deverão ser feitos por profissionais especializados, com conhecimentos em lesão medular e seus comprometimentos. Existem alguns profissionais no mercado e, caso não atendam as solicitações e necessidades, não hesite em procurar outro. Qualquer veículo pode ser adaptado, desde os mais simples e acessíveis, até os mais caros e sofisticados. As adaptações também variam muito de preço, sofisticação e tecnologia.

Volante
Poderão ser utilizadas uma espécie de alça para encaixe da mão ou, encaixes de dois ou três pinos, onde serão encaixados o punho e/ou dedos. Um pomo giratório(espécie de bola achatada), também poderá ser utilizado, caso exista alguns movimentos de dedos. Todas estas adaptações são presas ao volante e giram sob seu próprio eixo, possibilitando todas as manobras.

Freio e acelerador
Para estes comandos, pode ser utilizada uma única alavanca que, quando puxada para traz, acelera o veículo e, quando empurrada para frente, aciona o breque. Existem outros meios para executar tais tarefas, mas o citado é o mais simples e barato e também requer pouca manutenção. Para ajudar e facilitar a dirigibilidade para pessoas com fracos movimentos de extensão dos braços, a alavanca poderá ser alongada em direção ao corpo da pessoa, ficando mais próxima.

Breque de mão
Existe uma forma bem fácil e prática para soltar e acionar este breque para carros de passeio. Com cuidado e destreza, batendo com mão no botão do breque, a alavanca descerá. Para acioná-lo, encaixando a mão na alavanca uma pessoa poderá puxá-la. Caso estes métodos não sejam possíveis, poderão ser feitas adaptações para soltar e acionar os freios, através de "alças" para acionamento e diferentes métodos para soltá-lo.
Dica: o câmbio automático possui a posição P - Parking, que trava o carro na posição de estacionamento. Tal artifício deve ser utilizado com cuidado, somente com o carro parado, afim de não estragar o câmbio.

Demais comandos
Os diversos botões para acionamento dos controles dos vidros, espelhos, faróis, seta, travas e outros, poderão ser adaptados de acordo com as necessidades e conveniência.

Veículos com câmbio automático
Em um veículo com câmbio automático, a única adaptação que uma pessoa com paraplegia irá precisar, será a alavanca para freiar e acelerar, se constituindo na mais simples e acessível(baixo custo) e com manutenção praticamente nula. Algumas pessoas utilizam o pomo giratório, pra auxiliar nas curvas e manobras. Também poderão ser utilizados aceleradores localizados no volante, com acionamento mecânico, elétrico ou eletrônico, mas assim o custo sobe.

Veículos com câmbio mecânico
Nos veículos com câmbio mecânico, a embreagem deverá ser automatizada, através de sistemas que, com o toque da mão no câmbio ou pressionamento da alavanca de freio, o pedal da embreagem seja acionado, deixando o carro pronto para receber ou desengatar as marchas. Ao acelerar, o pedal da embreagem sobe, dando o movimento ao veículo.

Controles alternativos diversos
Existem algumas adaptações que "trazem" os controles dos faróis, seta, buzina, limpadores de para-brisa e outros, mais próximas ao corpo do motorista, com acionamento alternativo, podendo usar a cabeça, cotovelo ou outras partes do corpo para fazê-lo.

Elevadores - Lifts e Plataformas
O lift é uma espécie de guincho ou elevador, com um braço de funcionamento manual ou por motor elétrico. Na ponta deste braço, são presas correias oriundas de uma espécie de bolsa, onde uma pessoa é encaixada para ser "issada", a fim de ajudar nas transferências entre o veículo e a cadeira de rodas. Este aparelho pode ser acoplado ao carro ou ser móvel, com rodas para que alcance os lugares desejados. As desvantagens destes aparelhos, estão no tamanho, peso e instalação no veículo, sendo mais recomendado para uso em carros grandes e espaçosos.

As plataformas são espécies de elevadores acoplados a vans, ônibus, caminhões e outros, onde uma pessoa sobe com sua cadeira de rodas, aciona um controle para subida ou descida e é conduzida até a altura necessária para entrar ou sair do veículo.

Rampas
Uma pessoa usuária de cadeira de rodas, poderá usar rampas para entrar ou sair dos veículos. Poderão ainda, utilizar a própria cadeira para dirigir ou ser transportada, de acordo com o tipo de veículo e cadeira ou, poderão transferir-se para o banco do carro.

Bancos Facilitadores de Acesso
Alguns veículos possuem bancos com sistemas que facilitam as transferências. Um dos sistemas, consiste na condução do banco para fora do veículo, para que uma pessoa "estacione" sua cadeira de rodas ao lado e faça a transferência e, posteriormente, o sistema é acionado, para transportar o banco juntamente com a pessoa para o interior do veículo.
Outro sistema, corresponde a um banco do veículo que se acopla a uma base com rodas, se "transformando" em uma espécie de banco de rodas.

Fonte: http://www.organizesuavida.com.br

VIAJE COM SEU FILHO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA


A família está em férias? Você está pensando em como tornar sua viagem tranqüila, divertida e segura para todos? Vá em frente. Não deixe que pequenos obstáculos atrapalhem seus planos.

O portador de deficiência já está incluído nessa viagem e com um pouco de organização e criatividade na arrumação da mala, medicamentos, cuidados com a higiene e lazer é “muito possível” que você e sua família se divirtam e descansem. Aproveite!

   1. A escolha do lugar
          * Existem vários hotéis com quartos adaptados e acessos com rampa para facilitar a locomoção do usuário de cadeiras de rodas. O espaço entre as camas é maior, favorecendo a transferência da cadeira para a cama. O banheiro também é adaptado com barras, pisos antiderrapantes e portas mais largas.
          * Observe se o hotel fica numa região plana ou se o terreno é muito acidentado, com subidas e decidas que dificultam o passeio a pé. O portador de deficiências, assim como as pessoas de idade, se locomove mais devagar. É muito mais gostoso se o grupo caminhar no mesmo ritmo.
          * Escolha um quarto ou chalé próximo da área onde tudo acontece, lazer atividades e movimentação dos hóspedes. Os portadores de deficiência também abrem portas, conquistam pessoas e fazem amizades.
          * Relaxe, você está em férias e ele também, qualquer comportamento inadequado você saberá como agir, mas espere algum sinal, não antecipe nem fique ansiosa, solte a mão dele. As pessoas que não o conhecem precisam conhecê-lo.

   2. Transporte (aéreo, rodoviário, navio ou carro próprio)
          * Viagens longas ou curtas passam mais rápidas se você se distrai. Leve sempre uma maleta de mão com algumas guloseimas, bolachas e algo para beber.
          * Converse, mostre a paisagem, faça jogos, cante. Você sabe a idade e o que seu filho ou o portador de deficiência que está com você gosta de conversar ver ou ouvir.
          * Música é fundamental e é o recurso que mantém a tranqüilidade por mais tempo, o segredo é a seleção delas. Lembre-se que a viagem é da família e todos estão no mesmo carro, ouvir rap o tempo inteiro não dá.


   3. Preparação da mala
          * Organize a mala fazendo rolinhos com os conjuntos de camiseta e bermuda e camiseta e calça. Assim fica bem mais fácil e rápido para escolher o que vestir.
          * Os rolinhos também ocupam menos espaço na mala, sendo possível levar mais roupas, e o mais importante, facilitam a independência do portador de deficiência.
          * Peças íntimas e meias podem ser colocadas em envelopes de tecido (TNT) ou em saquinho plásticos separados.
          * Calças jeans e outras calças podem ser dobradas em três partes e colocadas no fundo da mala.

   4. Roupa de cama e banho
          * O hotel normalmente fornece a roupa de cama e banho.
          * No caso da pessoa portadora de deficiências não controlar esfíncteres (urina), é prudente proteger o colchão onde for dormir, para evitar constrangimento ou ter de pagar ao hotel o custo do colchão.
          * Proteger o colchão com aquele protetor impermeável de um lado e tecido do outro, é muito prático para ser usado em casa, mas não resolve muito em hotel, pois molha do mesmo jeito e não existe um local para lavá-lo e secá-lo.
          * Leve na mala um plástico resistente, como aqueles transparentes que não fazem ruído ao deitar-se.
          * Faça lençóis descartáveis com elástico, feito com tecido TNT, pois você não terá como lavá-lo nem guardá-lo para ser lavado na volta da viagem.

   5. Arrumação do nécessaire
          * Separe dentro da frasqueira pequenas embalagens com produtos para o banho (xampu, condicionador, saboneteira, etc.).
          * Coloque em outra embalagem produtos para serem utilizados para a higiene bucal. Assim não será necessário levar a frasqueira toda ao banheiro.

   6.Medicação
          o Organize antes. Pode parecer desnecessário, mas é muito prático durante a viagem. Não é preciso levar todas as caixas de remédios que ocupam muito espaço.
          o Separe toda medicação por dias e horário, existe no mercado embalagens plásticas para organizar os remédios por dias e semanas.
          o Você pode também utilizar saquinhos plásticos, separar os remédios e etiquetar os saquinhos. Por exemplo, 2ª feira à noite, 3ª feira de manhã e assim por diante.

   7.  Não se esqueça
          o Nécessaire de primeiros socorros.
          o Sacos plásticos para roupa suja.
          o Mochila extra.
          o Cabides de arame para pendurar roupas de banho, elas secarão mais rápido dentro do quarto.
          o Jogos e brinquedos.
          o Um aparelho de som com os CDs favoritos irá entretê-lo por algum tempo.

Fonte: http://www.organizesuavida.com.br
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COMO PLANEJAR E ORGANIZAR A CASA PARA PESSOAS ESPECIAIS



Moradias ou ambientes de trabalho exigem adaptações específicas a cada tipo de necessidade especial. Segundo cálculos realizados no fim da década de 60 pela National Comission on Architectural Barriers to Rehabilitation of the Handicapped (Comissão Nacional em Barreiras Arquitetônicas para a Reabilitação de Deficientes).

A uma construção adaptada desde o início às necessidades de pessoas especiais custa cerca de 1% mais do que um projeto convencional. Já uma reforma posterior com o mesmo objetivo custaria cerca de 25% sobre o valor inicial da obra. A proposta do design universal, também conhecida em inglês por termos como “health house" (casa saudável), "flex house" (casa flexível) e “lifetime home" (casa para a vida inteira), prevê a praticidade, conforto, autonomia e segurança no uso do ambiente em questão por pessoas de qualquer idade, sexo e condição física. O conceito surgiu na década de 90 nos Estados Unidos.

Além das normais relacionadas à construção, o design universal também prevê a adoção de um mobiliário que permita sua utilização por diversos tipos de pessoas, incluindo as deficientes físicas. Atualmente, o número de itens que se adapta a esse conceito é bastante extenso, incluindo os que minimizam esforços manuais e acidentes. Veja alguns exemplos:

Iluminação
A vida dos deficientes visuais, por exemplo, muitas vezes é imensamente facilitada com a troca das lâmpadas convencionais por outras mais fortes.
Outra opção é filtrar a luminosidade por meio de cortinas ou outras ferramentas que diminuam o ofuscamento visual.

Pisos
A regra é simples: manter os pisos limpos e sem desníveis ou irregularidades.

Portas
Para os deficientes físicos e usuários de cadeiras de rodas, as portas devem ser largas o suficiente para permitir sua passagem. Lembrar que eles também precisam trafegar de um cômodo a outro no interior da casa, então o quesito largura se aplica a todas as portas.

Banheiro
Deve haver espaço para se colocar a cadeira ao lado e fazer a transferência. No Box deve haver um banquinho firme na parede e corrimão para apoio.

Eletrodomésticos inteligentes
Como ferros de passar roupa programados para desligar de forma automática.

Softwares
As pessoas com necessidades especiais já têm à mão uma grande quantidade de opções que permitem a organização eletrônica de suas atividades pessoais ou profissionais. Para chegar a elas, o deficiente físico pode instalar, por exemplo, softwares que atendem ao comando de voz e podem até mesmo responder ao usuário por meio de um sintetizador de voz.

Escolas e oficinas especializadas
Há maior integração com a família para proporcionar orientação e apoio de maneira informal.
Geralmente existem oficinas pedagógicas. Nesse local são trabalhadas habilidades motoras básicas e são descobertos interesses dos aprendizes. Nelas, seu filho estará em contato com diversos materiais diferentes, ferramentas e equipamento simples, que poderão experimentar sem compromisso com a produção.
Existem, também, as oficinas protegidas de trabalho, locais que provêm trabalho protegido para pessoas portadora de deficiência mental.

Fonte: Sônia Falcão, terapeuta ocupacional.

COMO RETIRAR A FRALDA DE UMA CRIANÇA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA


Como retirar a fralda de uma criança portadora de deficiência
 
Retirada de fraldas X Organização da casa

Será que tem algo a ver a criança deixar de usar fraldas e organizar a casa? Vamos analisar: inicialmente apenas trocaremos as fraldas por bermudas ou calças, calcinhas e cuecas e várias vezes teremos que nos confrontar com o sofá branco molhado de xixi.

Quando falamos em crianças com necessidades especiais, tentamos ao máximo, nos aproximar de tudo que normalmente acontece na vida de outros filhos, por isso é normal chegar o momento de seu filho se tornar um pouco mais independente e ele só terá sucesso nessa jornada se houver muita parceria com a família.

É uma etapa muito importante do desenvolvimento, e necessária para o primeiro passo em rumo à vida independente.
Na verdade para conseguirmos realizar essa etapa com sucesso, precisamos de muita dedicação, persistência e o mais importante: atitude e coerência.

O processo de retirada de fralda consta de três etapas:
• Observação e preenchimento de uma tabela de horários.
• Análise da tabela.
• Organização do plano de ação.

Todas as pessoas que trabalham com a criança devem estar cientes da importância do preenchimento da tabela de horários.

O preenchimento da tabela é bastante simples, nela estão todos os horários do período da manhã, da tarde e da noite. Toda vez que a criança urinar devemos marcar um “X” e quando a criança evacuar, marcamos um “0”. Essa marcação deve ser feita durante aproximadamente 15 dias.

Após 15 dias de marcação, observamos um desenho em nossa tabela. Em alguns lugares há uma concentração maior de marcas, que significa os horários em que a bexiga esvazia.

A partir desses dados, saberemos:
• Qual o melhor horário para levarmos a criança ao banheiro.
• Se a criança está preparada para o treino. Para isso, ela deve permanecer seca por aproximadamente 2 horas.

Resultado
• Leve-a ao banheiro 10 minutos antes do horário analisado na tabela.
• Fique no máximo 5 minutos no banheiro, se ficar mais tempo a criança se distrai.

Existem algumas ações que facilitam a eliminação da urina, como, por exemplo, beber água ou suco 10 minutos antes do horário de ser levada ao banheiro.

• Use um redutor de vaso, embora muitas crianças sintam medo, pois ele não parece muito estável.
• Coloque-a sentada confortavelmente com os pés apoiados.
• Caso não tenha um apoio de pés adequado, use listas telefônicas para resolver o problema.
• Abrir a torneira estimula a vontade de urinar.
• Estimular a bexiga, pressionando-a levemente.
• Procure deixar a criança sentada com o tronco ereto, evitando deitar sobre as pernas.
• Faça a seqüência completa.
• Elogie-a por seu comportamento.
• Ignore “incidentes”, não a ridicularize, nem a envergonhe.


CARTILHA DE ACESSIBILIDADE


Cartilha Porto Alegre Acessível para Todos - Baixe aqui

Cartilha Pernambuco Acessível para Todos - Baixe aqui
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HIGIENE ORAL PARA DEFICIENTES



As pessoas com deficiência têm necessidades especiais no que toca a higiene oral. Conheça-as.

Em que consiste a higiene oral de pessoas deficientes?
Consiste nos mesmos procedimentos: escovagem dos dentes e utilização do fio dentário ou de outro meio de remoção da placa bacteriana dos espaços entre os dentes.
Devido às alterações da motricidade oral de muitas pessoas com determinado tipo de deficiência torna-se também necessária a remoção dos restos alimentares que se acumulam em zonas mais retentivas da cavidade oral.

Porque é necessária?
Tal como para todas as pessoas, a higiene oral das pessoas com deficiência é importante para prevenir as doenças orais.

Quando se deve efectuar?
A higiene oral deve ser efectuada pelo menos duas vezes por dia, sendo uma delas obrigatoriamente antes de deitar.
Algumas pessoas, tais como os doentes que vomitam muito, necessitam de uma higiene oral mais frequente e particular atenção médica dentária no acompanhamento do seu estado de saúde oral.

Será importante definir aqui diferentes situações quanto à autonomia dos indivíduos para a realização da sua higiene oral. Assim:
    * Existem indivíduos que apesar de portadores de deficiência não apresentam qualquer tipo de incapacidade na execução da sua higiene oral e devem ser encorajados a, autonomamente, executarem a sua própria higiene oral.
    * Existem indivíduos que necessitam de ajuda para a execução da sua higiene oral, nomeadamente através de dispositivos adaptados à escova dentária, fio ou fita dentária, às embalagens de dentífrico ou às soluções para bochecho e que, perante essa situação conseguirão executar autonomamente ou com pequeno auxílio, a sua higiene oral.
    * Existem indivíduos que não possuem autonomia para a realização da sua higiene oral, devendo esta ser assegurada por uma terceira pessoa, mediante técnicas por vezes adaptadas ao indivíduo com deficiência.

Deve-se sempre incentivar a auto-execução da higiene oral por parte do indivíduo com deficiência.
Caso tal não seja possível, os passos seguintes poderão ajudá-lo a realizar a higiene oral a outra pessoa.

Como utilizar o fio dentário numa pessoa com deficiência, impossibilitada de o fazer:
    * Corte um pedaço de fio dentário com cerca de 40 centímetros de comprimento. Existem porta-fios que facilitam a utilização do fio ou fita dentária;
    * Insira cuidadosamente o fio dentário no espaço entre dois dentes, curvando o fio à volta da superfície dentária que se está a limpar e fazendo com que tome a forma de um "C";
    * Execute movimentos curtos, horizontais, desde o ponto de contacto entre os dois dentes e até ao sulco gengival, em cada uma das superfícies dentárias desse espaço;
    * Proceda da mesma forma, usando uma sequência para não se esquecer de nenhum espaço interdentário, até que todos os dentes estejam devidamente limpos;
    * Deve usar sempre fio dentário limpo em cada espaço interdentário.

O fio dentário deve ser usado uma vez por dia, de preferência à noite, antes da escovagem dos doentes.

Como escovar os dentes a uma pessoa com deficiência e sem autonomia para o fazer?
Coloque os objectos seguintes num local de fácil alcance – luvas, toalha, escova de dentes e pasta dentífrica, elixir (se indicado), copo com água, bacia ou outro recipiente para o qual deitar a água.

1. Preparar a pessoa:
    * Caso seja uma pessoa acamada, ajude-a a sentar-se para facilitar a escovagem dos dentes. Se ela não se conseguir sentar, eleve-a na cabeceira da cama (se não estiver contra-indicada essa manobra).
    * Se a pessoa estiver em cadeira de rodas, estabilize-a, se necessário, faça o controlo do corpo e da cabeça.
    * Cubra-lhe o peito e os ombros com uma toalha para evitar molhar a roupa.

2. Antes de escovar os dentes da pessoa:
    * Calce as luvas;
    * Coloque uma pequena quantidade de dentífrico fluoretado na escova de dentes;
    * Peça à pessoa para abrir a boca ou abra-lha você mesmo, delicadamente. Existem alguns dispositivos no mercado que facilitam a abertura da boca e a estabilização dessa abertura.

3. Incline a escova em direcção à gengiva num ângulo de 45º de encontro à gengiva e faça pequenos movimentos horizontais e vibratórios, tipo vaivém ou circulares, de modo a que os pêlos da escova limpem o sulco gengival (espaço que fica entre o dente e a gengiva). Faça cerca de 10 movimentos nas superfícies dentárias abrangidas pela escova. A escova deve abranger 2 dentes de cada vez.

4. Escove com uma sequência para que todas as superfícies dentárias sejam escovadas. Comece num extremo do maxilar e acabe no outro extremo.

5. Escove suavemente as superfícies exteriores (do lado da bochecha) e interiores (do lado da língua).

6. Escove as superfícies de mastigação, fazendo movimentos curtos tipo vaivém.

7. Se possível, escove a língua suavemente desde a base em direcção à ponta, de modo a remover as bactérias e a refrescar o seu hálito.

Utilize dentífricos com excipientes reduzidos de detergentes para que não se produza muita espuma na boca. Em caso de dúvida, pergunte ao profissional de saúde oral.

8. Segure um recipiente por debaixo do queixo para que a pessoa possa cuspir o excesso de dentífrico que permaneceu na boca. Se não for possível bochechar ou cuspir e for necessário enxaguar a boca, pode-se ajudar da seguinte forma:
    * Colocar um recipiente por baixo do queixo;
    * Pôr um pouco de água dentro da boca, utilizando um copo recortado e fazendo ligeira flexão da cabeça;
    * Rapidamente, colocar a cabeça para baixo, fazendo com que deite a água fora;
    * Seque-lhe a cara com uma toalha.

Como prestar cuidados de higiene oral a uma pessoa com deficiência e que usa prótese dentária?
Prestar cuidados de higiene oral a uma pessoa que usa prótese dentária é tão importante como tratar de uma pessoa que ainda possua os seus próprios dentes. Normalmente, salvo indicação médica em contrário, as próteses dentárias devem ser retiradas à noite antes de dormir. Nessa altura deve ser feita a higiene da prótese. Caso a pessoa esteja impossibilitada de retirar a prótese dentária, calce um par de luvas e retire-a cuidadosamente.

Limpeza da prótese dentária:
   1. Segure firmemente a prótese dentária. Colocar um pouco de água ou uma toalha turca no lavatório (para, se a prótese cair durante a lavagem, não se partir);
   2. Com uma escova própria e com água tépida, escove a prótese de modo a remover os restos alimentares e a placa bacteriana;
   3. Coloque-a dentro de um copo ou recipiente próprio, com um produto próprio ou só com água.

Existem produtos próprios para limpeza das próteses que devem ser usados de acordo com as indicações do fabricante.
As pessoas que usam prótese dentária devem massajar os locais da boca onde a prótese assenta (gengivas e o céu-da-boca) com uma escova de dentes macia. 
O interior da boca deve ser examinado regularmente e deve procurar-se sinais de inflamação que possam ser originados por uma prótese dentária desajustada.

Se aparecerem qualquer tipo de feridas na boca, dor ou se verificar que as próteses dentárias não estão bem adaptadas, procure o profissional de saúde.

Fonte: http://www.min-saude.pt


GUIA DO IDOSO - DIREITOS


O IDOSO TEM DIREITO À VIDA
a família, a sociedade e o Estado, tem o dever de amparar o idoso garantindo-lhe o direito à vida;
os filhos maiores tem o dever de ajudar a amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade;
poder público deve garantir ao idoso condições de vida apropriada;
a família, a sociedade e o poder público, devem garantir ao idoso acesso aos bens culturais, participação e integração na comunidade;
idoso tem direito de viver preferencialmente junto a família;
idoso deve ter liberdade e autonomia.

O IDOSO TEM DIREITO AO RESPEITO
idoso não pode sofrer discriminação de qualquer natureza;
a família, a sociedade e o Estado tem o dever de:
assegurar ao idoso os direitos de cidadania;
assegurar sua participação na comunidade, defendendo sua dignidade e bem estar;
os idosos devem ser respeitados pelos motoristas de ônibus, que devem atender suas solicitações de embarque e desembarque, aguardando sua entrada e saída com o ônibus parado;
todos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviço deverão dar preferência ao atendimento ao idoso, devendo ter placas afixadas em local visível com os seguintes dizeres: "Mulheres gestantes, mães com criança de colo, idosos, e pessoas portadoras de deficiência têm atendimento preferencial";
as farmácias devem ter assentos de braço especiais para os idosos, mulheres grávidas e deficientes;
os órgãos municipais da administração direta, indireta e os ônibus deverão ter afixado em local visível uma placa com os dizeres: " Respeitar o idoso é respeitar a si mesmo".

O IDOSO TEM DIREITO AO ATENDIMENTO DE SUAS NECESSIDADES BÁSICAS
à aposentadoria após completar o tempo de serviço de 35 anos para os homens e 30 anos para a mulher;
à aposentadoria proporcional por idade 65 anos para os homens e 60 anos para as mulheres;
ao benefício de prestação continuada, se tiver idade superior a 67 anos e não possuir outras rendas e sua família não dispuser de meios para assisti-lo;
receber apoio jurídico do Estado, se não tiver meios de provê-los;
acolhimento provisório através de Centros-Dia, e /ou Casas-Lares;
ser atendido nos plantões sociais da Secretaria Municipal da Família e Bem-Estar Social, recebendo orientação, encaminhamentos, óculos e documentação;
os idosos inscritos no Programa de Atendimento à Terceira Idade da Secretaria Municipal da Família e Bem-Estar Social – FABES – têm o direito de receber "O Leite para a Vovó".

O IDOSO TEM DIREITO À SAÚDE
poder público deve:
garantir ao idoso acesso à saúde;
criar serviços alternativos de saúde para o idoso;
prevenir, promover, proteger e recuperar a saúde do idoso;
idoso tem direito ao atendimento preferencial nos postos de saúde e hospitais municipais, juntamente com as gestantes, deficientes, devendo os mesmos serem adaptados para o seu atendimento;
idoso tem direito de ser vacinado anualmente contra gripe e pneumonia;
idoso deve ser informado sobre a prevenção e controle da osteoporose.

O IDOSO TEM DIREITO À EDUCAÇÃO
dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria;
aos órgãos estaduais e municipais de educação compete:
implantar programas educacionais voltados para o idoso, estimulando e apoiando assim, a admissão do idoso na universidade;
incentivar o desenvolvimento de programas educativos voltados para a comunidade, ao idoso e sua família, mediante os meios de comunicação de massa;
incentivar a inclusão nos programas educacionais de conteúdo sobre o envelhecimento;
incentivar a inclusão de disciplinas de Gerontologia e Geriatria nos currículos dos cursos superiores;
idoso tem o direito de participar do processo de produção, reelaboração e fruição dos bens culturais;
saber do idoso deve ser valorizado, registrado e transmitido aos mais jovens como meio de garantir a sua continuidade, preservando-se a identidade cultural.

O IDOSO TEM DIREITO À MORADIA
aos órgãos públicos, no âmbito estadual e municipal, cabe:
destinar, nos programas habitacionais, unidades em regime de comodato ao idoso, na modalidade de casas-lares;
incluir nos programas de assistência ao idoso formas de melhoria de condições de habitabilidade e adaptação de moradia, considerando o seu estado físico e sua independência de locomoção;
elaborar critérios que garantam o acesso da pessoa idosa à habitação popular;
diminuir barreiras arquitetônicas e urbanas.

O IDOSO TEM DIREITO À JUSTIÇA
todo cidadão tem o dever de denunciar à autoridade competente qualquer forma de negligência ou desrespeito ao idoso;
ao Ministério da Justiça (nos âmbitos estadual e municipal) compete zelar pela aplicação das normas sobre o idoso, determinando ações para evitar abusos e lesões a seus direitos, assim como acolher as denúncias para defender os direitos da pessoa idosa junto ao Poder Judiciário.

O IDOSO TEM DIREITO AO TRANSPORTE
o idoso, homem com 65 anos e mulher com 60 anos, está isento do pagamento de tarifa em todas as linhas urbanas de ônibus e trolebus operados pela SP Transporte e empresas particulares permissionárias de serviço de transporte coletivo;
todos os veículos empregados nas linhas de transporte coletivo de passageiros, no município de São Paulo, deverão ter os quatro primeiros lugares sentados, da sua parte dianteira, reservado para uso por gestantes, mulheres portando bebês ou crianças de colo, idosos e deficientes físicos.

O IDOSO TEM DIREITO AO LAZER
os aposentados e idosos têm direito a meia-entrada para ingresso nos cinemas, teatros, espetáculos e eventos esportivos realizados no âmbito do município de São Paulo;
foi instituído, no âmbito do município de São Paulo, o passeio turístico gratuito para as pessoas com mais de 65 anos de idade.

O IDOSO TEM DIREITO AO ESPORTE
as unidades esportivas municipais deverão estar voltadas ao atendimento esportivo, cultural, de recreação e lazer da população, destinando atendimento específico às crianças, aos adolescentes, aos idosos e aos portadores de deficiência;
o município deve destinar recursos orçamentários para incentivar a adequação dos locais já existentes e a previsão de medidas necessárias quando da construção de novos espaços, tendo em vista a prática de esportes, de recreação e de lazer por parte dos portadores de deficiências, idosos e gestantes de maneira integrada aos demais cidadãos;
a Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação realizará nos mês de setembro de cada ano a Olimpíada Municipal da Terceira Idade.

SOS IDOSO - SP
Atende denúncias de maus tratos e abandono por parte da família.
Tel.: 3874 6904 e 3874 6905

DELEGACIA DO IDOSO - SP
Atende denúncias de maus tratos ao idoso
Estação da Barra Funda do Metrô - Tel.: 826 9899
 
MINISTÉRIO PÚBLICO
Grupo de Atuação Especial de Proteção ao Idoso Exerce a defesa dos direitos e garantias constitucionais da pessoa idosa, por meio de medidas administrativas e judiciais, competindo-lhe em especial:
atender às pessoas idosas e receber representação ou petição de qualquer pessoa ou entidade, para a defesa dos interesses da pessoa idosa, por desrespeito aos seus direitos assegurados nas Constituições Federal e demais normas pertinentes;
realizar visitas e fiscalizar os estabelecimentos que prestam serviço às pessoas idosas (hospitais, asilos, casas de repouso, clínicas geriátricas, pensionatos, hospedagens e abrigos);
examinar quaisquer documentos, expedientes, fichas e procedimentos relativos à pessoa idosa, podendo extrair cópias, observando-se, se for o caso, o sigilo;
requisitar instauração de inquérito policial, realização de diligências investigatórias, elaboração de laudos e tomar medias judiciais e extrajudiciais cabíveis;
instaurar procedimentos administrativos ou inquéritos;
promover ação civil pública e ação penal pública para a defesa dos interesses dos idosos;
representar à autoridade competente para adoção de providências que visem sanar omissões, prevenir ou corrigir irregularidades no tratamento dos idosos;
sugerir ao procurador Geral de Justiça eventuais alterações legislativas, ou mesmo à instituições, de nova legislação sobre a pessoa idosa;
propor ao Procurador Geral da Justiça a celebração de convênios com instituições públicas ou privadas, para obtenção de dados estatísticos ou técnicos necessários à promoção de medidas imprescindíveis à garantia ou ao reconhecimento de direitos dos idosos;
apresentar sugestões ao Procurador Geral da Justiça para elaboração ou aprimoramento da política institucional de defesa da pessoa idosa;
acompanhar os trabalhos das comissões técnicas em todas as esferas dos poderes, apresentando sugestões para a edição ou alteração de normas, objetivando a melhoria dos serviços prestados ao idoso e a plena defesa dos seus interesses;
divulgar os trabalhos e a Política Institucional na área da terceira idade;
implementar a criação ou o aperfeiçoamento do conselho do Idoso, mantendo contatos com ele e outras entidades na promoção da política de bem-estar dos idosos para, em conjunto, buscar solução mais satisfatória aos seus interesses;
apresentar ao Procurador Geral de Justiça relatório mensal e anual de suas atividades;
atuar em todas as representações, procedimentos, inquéritos e processos que tratem da condição da pessoa idosa, ressalvadas as atribuições do promotor de justiça Natural.

Informações:
Rua Major Quedinho, 90 8º andar - Centro
Tel.: 257 2899 – ramais 227, 239, 228, 229 e 238

INFORMAÇÕES PARA QUEM BUSCA RECURSOS PARA PROJETOS SOCIAIS


05/10/2009

Conheça aqui empresas que podem ser uma excelente fonte de recursos para projetos humanitários, religiosos, filantrópicos e sobretudo de cunho social.

Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)

O BID mantém o Programa Tear, em parceria com o Instituto Ethos, com o objetivo de popularizar os conceitos de responsabilidade social. O programa objetiva que grandes empresas, de sete diferentes, treinem seus clientes e fornecedores em toda a cadeia de negócios, para adotar práticas de controles socioambientais. 
Link: www.mre.gov.br
 
Colgate-Palmolive
Presente e atuante em 179 países, a Colgate Palmolive mantém no Brasil uma série de programas sociais, dos quais participam órgãos públicos e Ongs. Os principais programas são: Sorriso Saudável, Futuro Brilhante; Funcionário Cidadão; Apoio à Comunidade; Educação e Cultura; Meio Ambiente e Segurança; Clube de Ecologia e Sorriso Herbal.
Link: www.colgate.com.br
 
Fundação Belgo-Mineira 
A Fundação busca desenvolver esforços em prol das comunidades de modo a contribuir para a sua integração econômica, cultural, social, política e pedagógica. Opera programas na área da educação que visam reduzir o índice de fracasso escolar de jovens de 7 a 14 anos de escolas públicas nos municípios onde a empresa atua. A organização também promove o engajamento dos funcionários da Belgo-Mineira e empresas fornecedoras em ações de voluntariado.
Link: www.fundacaobelgomineira.org.br
 
Fundação Bradesco
Mantida com recursos próprios, a Fundação Bradesco opera em nível nacional por meio das suas 40 escolas instaladas em todos os estados brasileiros e Distrito Federal. Ao longo de 50 anos de atuação, a instituição já proporcionou a formação de mais de 660 mil alunos disponibilizando para os matriculados da educação básica, uniforme, merenda, assistência médico-odontológica e material escolar.
As linhas gerais de investimento social foram definidas na criação da Fundação, que tem como característica a operação das escolas próprias. Assim, sua atividade principal e estrutura de gestão não compreendem financiamento ou distribuição de recursos para consecução de outras finalidades.
Link: www.fb.org.br
 
Fundação CSN para o Desenvolvimento Social e a Construção da Cidadania
Esta fundação constitui o elo social da CSN em âmbito nacional e especialmente nas comunidades onde se insere, atuando nas áreas de educação para o trabalho, educação por meio da cultura, educação para o meio ambiente e educação para o desenvolvimento comunitário, visando à formação da cidadania. A fundação mantém um centro de saúde oral, duas escolas profissionalizantes e de ensino médio, um cento cultural, uma banda sinfônica e galeria de artes. Além disso, desenvolve atividades de proteção, preservação e recuperação do remanescente de mata atlântica, Floresta da Cicuta, e possui um Centro de Educação Ambiental.
Link: www.fundacaocsn.org.br
 
Fundação Educar DPaschoal de Benemerência e Preservação da Cultura e Meio Ambiente
Através de projetos educacionais, estimula mudanças de comportamento para o desenvolvimento do protagonismo e da co-responsabilidade social da sociedade civil. A fundação opera um programa de desenvolvimento do protagonismo juvenil e possui duas instituições: Editora Educar DPaschoal, que publica livros infantis, e o Instituto Solidariedade, que opera programa de alimentação e atendimento a famílias carentes.
Link: www.educar.com.br
 
Fundação Itaú Social
A Fundação Itaú Social atua em duas vertentes na área educacional: melhoria da qualidade da educação pública e fomento às ações complementares à escola, para assegurar o ingresso, o regresso, a permanência e o sucesso de crianças e jovens matriculados na escola pública. Na área da saúde, o objetivo é modernizar as práticas administrativas e gerenciais, com vistas à capacitação e ao aperfeiçoamento dos serviços de saúde.
Link: www.fundacaoitausocial.org.br
 
Fundação O Boticário
A Fundação O Boticário de Proteção à Natureza promove e realiza ações de conservação da natureza, objetivando conscientizar a sociedade para a importância de preservar e celebrar a vida. A Fundação O Boticário concentra suas atividades nas áreas protegidas do Brasil e nas atividades relacionadas à proteção de seu entorno. visando a proteção de nascentes, a manutenção de belezas cênicas em seu estado original e a proteção de importantes sítios do patrimônio arqueológico, cultural e histórico do país.
Link: www.fundacaoboticario.org.br
 
Fundação Odebrecht
Objetiva contribuir para a promoção da educação de adolescentes para a vida visando à sua formação como cidadãos responsáveis, conscientes, solidários, produtivos e participativos, que realizem sua capacidade de construir famílias aptas a formar uma nova geração educada, sadia e estruturada para a vida produtiva; promover permanentemente seu auto-desenvolvimento e contribuir para o desenvolvimento sustentável da comunidade. A fundação apóia projetos educacionais para jovens através da participação na sua concepção, acompanhamento e avaliação, bem como na formação de consórcios de parceiros e articulação política.
Link: www.fundacaoodebrecht.org.br
 
Fundação Orsa
A missão da fundação é promover a formação integral da criança e do adolescente em situação de risco pessoal e social. Desenvolve e opera programas e projetos sociais nas áreas de educação, saúde, promoção social, desenvolvimento humano e organizacional e voluntariado. 
Link: www.fundacaoorsa.org.br
 
Fundação Otacílio Coser
Tem como objetivo desenvolver ações nas áreas de educação e meio ambiente, promovendo a cidadania e a formação de lideranças.
Link: www.grupocoimex.com.br
 
Fundação Telefônica
A Fundação Telefônica contribui para a melhoria da qualidade de vida dos segmentos mais carentes da sociedade, apoiando as empresas da Telefônica no cumprimento de sua responsabilidade social. Opera programas e projetos com foco na aplicação social das tecnologias de telecomunicações e de informação e no fortalecimento dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Link: www.fundacaotelefonica.org.br
 
Fundação Vale do Rio Doce de Habitação e Desenvolvimento Social
Apóia ações no campo do desenvolvimento social, em especial no da educação. Para tanto, patrocina e incentiva projetos nos Estados em que a Companhia Vale do Rio Doce atua. Em seus programas, a fundação busca aumentar a eficácia das escolas públicas de ensino fundamental nos municípios onde a Companhia Vale do Rio Doce atua. 
E-mail: fvrd@cvrd.com.br
 
Fundos para a Infância e Adolescência
São recursos públicos oriundos de receitas do Estado, de doações voluntárias e de parte do Imposto de Renda das pessoas físicas (6% do imposto devido) e jurídica (1% do imposto devido). A captação e a aplicação dos recursos do Fundo-Fia compete ao Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente – CEDCA. Os recursos devem ser destinados para a execução da política de proteção especial à criança e ao adolescente, através de financiamentos de projetos que poderão ser implementados mediante programas de entidades governamentais e não governamentais, desde que previamente aprovados pela plenária do respectivo Conselho Estadual. 
Link: www.proconselhobrasil.org.br
 
Furnas Centrais Elétricas
O Compromisso Social de FURNAS começou quando a Empresa e seus empregados participaram da campanha nacional contra a fome organizada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, em 1993. A partir de então, FURNAS iniciou sua tradição de ações socialmente responsáveis, atuando além das obrigações legais compensatórias e realizando ações que visam o desenvolvimento da sociedade brasileira. Atualmente participa de praticamente todos os projetos sociais de iniciativa governamental, além de outros de iniciativa própria, em ampla parceria com ONGs e entidades da administração pública.
Link: www.furnas.com.br
 
Grupo UniãoServ de Supermercados
Campanha Estenda Sua Mão. O Grupo UniãoServ atua no município de Leme, SP, onde distribui equipamentos de enfermagem e de ortopedia através das entidades beneficentes locais. Nos meses de março e abril de cada ano, destina um por cento de sua venda bruta à aquisição desses equipamentos. 
Link: www.uniaoserv.com.br
 
Instituto C&A de Desenvolvimento Social
Participa ativamente do processo de educação de crianças e adolescentes, fortalecendo estrategicamente as organizações sociais parceiras e contribuindo para o desenvolvimento do terceiro setor. Opera programa de voluntariado dos funcionários da empresa mantenedora, engajando-os em ações educativas para crianças e adolescentes e no auxílio ao desenho de técnicas de gestão para organizações da sociedade civil.
Link: www.ceamodas.com.br
 
Instituto Credicard
Este instituto busca participar da construção da cidadania da infância e da adolescência através do apoio a projetos nas áreas de educação e saúde. Acompanha os projetos apoiados e opera um programa de voluntariado dirigido aos funcionários das empresas Credicard e Redecar. 
Link: www.credicard.com.br
 
Instituto Ecofuturo
A ONG Ecofuturo atua nas área de promoção e divulgação de pesquisas sobre o uso de recursos naturais renováveis, ações comunitárias que se baseiam na sustentabilidade, e valorização da educação e cultura das comunidades tradicionais, além de promover o ecoturismo e educação ambiental.
São vários os projetos da ONG na área socioambiental, dentre eles achamos o "Ler é Preciso", um projeto para levar e incentivar a leitura às escolas. O Programa também promove concursos e Clubes de leitura. Caso você tenha um projeto socio-ambiental, entre em contato através de e-mail ou acesso ao site.

E-mail: ecofuturo@ecofuturo.org.br
Link: www.ecofuturo.org.br
 
Instituto Ethos
Idealizado por empresários e executivos oriundos do setor privado, o Instituto Ethos é um pólo de organização de conhecimento, troca de experiências e desenvolvimento de ferramentas que auxiliam as empresas a analisar suas práticas de gestão e aprofundar seus compromissos com a responsabilidade corporativa. É hoje uma referência internacional no assunto e desenvolve projetos em parceria com diversas entidades no mundo todo. O Instituto Ethos constitui-se em excelente fonte de pesquisa aos interessados em projetos de ação social para empresas.
Link: www.ethos.org.br
 
Instituto General Motors
A missão do instituto é resgatar a cidadania de crianças, jovens e adultos de comunidades carentes por meio da educação, proporcionando condições necessárias para o seu desenvolvimento pessoal e sucesso profissional. Em seu programa, pretende complementar o ensino formal de crianças e adolescentes de 7 a 14 anos, propiciando as condições necessárias para um bom desempenho escolar. 
Link: www.gmcenter.com.br
 
Instituto HSBC Solidariedade
Criado em abril de 2006, o Instituto HSBC Solidariedade é o braço estratégico da instituição que cuida da área de Responsabilidade Social no Brasil. Seu trabalho é focado em projetos próprios e de terceiros, estruturados nas áreas de Educação, Meio Ambiente e ações na Comunidade, pilares da ação social da instituição em todo o mundo. Para conhecer o Instituto HSBC Solidariedade, acesse o site.
Link: www.porummundomaisfeliz.org.br
 
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
O IPEA pesquisa as ações sociais das empresas brasileiras. Cerca de duas mil empresas de cada uma das regiões, de todos os portes e setores econômicos, foram selecionadas para compor a amostra. O esforço do IPEA, agora, é para obter respostas do maior número de empresas possível, de modo a que se produza um retrato fiel da atuação social do empresariado do Norte, do Centro-Oeste e do Sul. Seu banco de dados será imprescindível para pesquisadores e empresas interessadas em promover ações sociais. 
E-mail: asocial@ipea.gov.br
Link: www.ipea.gov.br
 
Instituto Ronald McDonald de Apoio à Criança
Proporciona o tratamento, com dignidade e conforto, às crianças portadoras de câncer no Brasil. O instituto promove e divulga conhecimentos relativos ao câncer infanto-juvenil; incentiva atividades de voluntariado, suporte psicossocial e assistencial das instituições que atendem crianças com câncer, pesquisas e intercâmbio técnico-científico na área de câncer infantil.
E-mail: instituto.ronald@uol.com.br
 
Instituto Sadia de Sustentabilidade
Para estruturar de maneira eficiente os investimentos e iniciativas sociais e ambientais, a Sadia criou o Instituto Sadia de Sustentabilidade. Entidade sem fins lucrativos, o Instituto tem por objetivo promover o Desenvolvimento Sustentável através do diálogo, comunicação e engajamento com a Sociedade. O papel do Instituto é o de desenvolver e apoiar ações e projetos voltados à preservação dos recursos naturais, ao fomento à pesquisa técnica e científica, à educação alimentar, ambiental, cultural e esportiva.
Link: www.sadia.com.br
 
Instituto Xerox
Busca assegurar meios e condições que possibilitem a Xerox do Brasil de exercer em sua plenitude a sua responsabilidade como cidadã corporativa através do desenvolvimento e implantação de projetos nas áreas de educação, cultura, esporte, e, de modo especial, através de atividades que privilegiem comunidades carentes. 
Link: www.xerox.com.br
 
Serasa
O projeto "Serasa Social" é parte das ações de responsabilidade social da Serasa e congrega uma série de atividades e programas de apoio a associações comunitárias, parcerias com universidades, eventos culturais e participações de lideranças da Serasa em fóruns e conferências nacionais e internacionais. As ações de estímulo ao voluntariado da empresa estão sob esse guarda-chuva. A ação do grupo de voluntários “Serasa Social” abrange o universo de 52 instituições em 41 cidades brasileiras.
Link: www.serasa.com.br
 
Ripasa Cidadã
A empresa desenvolve várias ações sociais dentro de sua filosofia de empresa cidadã. Destaca-se o programa “Crescendo no Esporte”. Com o objetivo inicial de suprir a prática de educação física extraída do currículo escolar, hoje ganha dimensões de inclusão social por trabalhar a socialização de meninos e meninas que vivem em regiões carentes dos municípios de Americana, Limeira e Santa Bárbara d’ Oeste. A Ripasa estabeleceu uma rede de parcerias com Poder Público e instituições de ensino superior para fazer do esporte uma ferramenta educativa e social. 
Link: www.ripasa.com.br

Fonte: www.mt.gov.br
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