sábado, 11 de maio de 2013

Piauiense lança livro sobre inclusão social da pessoa com deficiência

O escritor Salvador de Castro lançará o livro "Adaptação, A Força do Amor", na próxima quinta-feira (09), às 19h30, no BNB Clube, em São Raimundo Nonato.

A obra é um romance, baseado em fatos reais, com uma forte mensagem de apoio à inclusão social da pessoa com deficiência e luta contra o preconceito. Segundo Castro, o livro pretende despertar uma crítica pessoal em cada leitor, sobre o tamanho da contribuição que cada ser humano pode dar à própria vida, a fim de contribuir para melhoria da qualidade de vida.

Sobre o autor

Salvador de Castro é piauiense de São Raimundo Nonato e São Lourenço do Piauí. Acometido por uma doença genética neurológica, ele é cadeirante desde 2002. Sempre enfrentou de cabeça erguida todos os problemas consequentes de sua deficiência física e vem passando as rodas de sua cadeira sobre as dificuldades, porque entende que veio ao mundo para ser feliz e, portanto, nada vai impedi-lo de conseguir isso. O autor já escreveu de mais três romances: “A Vida é uma Constante Luta” (2000); “Amor Infrator” (2004); e “Contraste Perfeito” (2007). Seus livros são marcados pela denúncia ao preconceito social, sobretudo contra a pessoa com deficiência.

Com informações Saoraimundo.com

cidades@cidadeverde.com

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Vagas para pessoas com deficiência têm baixa procura

03/05/2013 -- 16h40

A Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda, através do Sistema Nacional do Emprego (Sine), informou na manhã de hoje (3) que existem, em Londrina, 51 vagas para pessoas com deficiência, mas a procura por estas oportunidades de emprego estão em baixa. No geral, o sistema disponibiliza essa semana 1.283 vagas.

As vagas para pessoas com deficiência são para auxiliar de cozinha, auxiliar de linha de produção, auxiliar de biblioteca, almoxarife, montador de eletrodoméstico, oficial de serviços gerais, eletricista, técnico em segurança do trabalho, repositor de mercadorias, operador de máquinas fixas, porteiro, técnico de enfermagem, auxiliar de escritório, auxiliar de enfermagem, ajudante de farmácia, copeiro, enfermeiro, faturista, operador de telemarketing, servente de obras, pedreiro, auxiliar de costura, empacotador e operador de caixa.

Elas são válidas a partir de hoje (3) até a próxima sexta-feira (10). Conforme vão sendo preenchidas, elas são retiradas do sistema. Caso não haja procura, a vaga permanece na lista para a semana seguinte. De acordo com o assessor especial da Pessoa com Deficiência, Almir Escatambulo, a baixa procura pelas vagas deve-se a diversos fatores. "Há várias questões envolvidas como, por exemplo, o medo de entrar no mercado de trabalho e não se adaptar no emprego ou o medo de perder o benefício da prestação continuada, que é uma espécie de aposentadoria que o governo federal repassa às pessoas com deficiência ou incapazes. Isso tudo faz com que a procura seja baixa", explicou.

O assessor especial lembrou ainda que aqueles que contam com o benefício da prestação continuada e que conseguem um emprego não perdem o benefício, pois caso ocorra a perda do emprego o governo reativa o pagamento, que fica suspenso durante o contrato empregatício da pessoa com deficiência.

Vagas
Há outras 1.232 vagas para ampla concorrência e que exigem como requisito o ensino fundamental, médio, superior completo ou incompleto, sem exigência de escolaridade, com ou sem experiência.

Os interessados devem se dirigir às sedes da Agência do Trabalhador de Londrina do Sistema Nacional do Emprego (Sine), em três locais da cidade: rua Prefeito Hugo Cabral, nº 301, das 8h às 18h; Terminal Urbano, na rua Benjamin Constant, das 8h às 14h e no Centro Cultural Lupércio Luppi, na avenida Saul Elkind, 790, região norte, também das 8h às 14h.

Todos devem estar munidos de documentos pessoais, certificados de qualificação, de escolaridade e, essencialmente, da carteira de trabalho com o número do PIS. Para mais informações, basta fazer o cadastro no endereço maisemprego.mte.gov.br. O portal possibilita a procura de todas as vagas de trabalho disponíveis no País, inclusive, em Londrina e região.

Fonte: http://www.bonde.com.br/?id_bonde=1-12--26-20130503

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Tecnologia para pessoas com deficiência

Tecnologia para pessoas com deficiência

02/05/2013

A tecnologia para pessoas com deficiência, conhecida como tecnologia assistiva, é uma área que merece grande importância, pois através desse tipo de tecnologia, os deficientes têm a chance de melhorarem as suas funcionalidades, conquistando assim maior qualidade de vida e a inclusão social.

Conheça mais sobre o assunto e saiba quais são as categorias de tecnologias para pessoas com deficiência.

Categorias:

Vida diária: Nesse campo, entram os produtos e materiais que ajudam as tarefas diárias, tais como tomar banho, escovar os dentes, se alimentar.

Comunicação aumentativa – suplementar e alternativa: Nesse campo, estão os recursos que podem ser ou não eletrônicos e que auxiliam a comunicação emitida e recebida entre pessoas que tem limitações ou não falem.

Acessibilidade ao computador: Equipamentos utilizados como alternativas para o uso do computador que contam com softwares especiais, braille, etc.

Controle ambiental: São ações direcionadas às pessoas que têm limitações moto-locomotoras e precisam de um auxiliar para controlar remotamente alguns aparelhos.

Acessibilidade: Correspondem projetos arquitetônicos que podem ser desde uma reforma em casa, até uma mudança empresarial que visa reduzir os obstáculos de locomoção que a pessoa com deficiência enfrenta.

Próteses e órteses:Troca ou melhoria de algumas partes do corpo ausentes, melhorando assim o funcionamento e também auxiliando em limitações cognitivas.

Adequação de postura: Adaptações para sistemas ou cadeiras de rodas que buscam o conforto e a posição correta para estabilidade do deficiente.

Auxílios para mobilidade: Andadores, cadeiras de rodas e outros tipos de veículos que contribuem para a mobilidade do indivíduo.

Auxílio para visão: Lentes, lupas, braille, sistema de TV e outros auxílios para quem é deficiente visual ou possui visão subnormal.

Auxílios para audição: Nessa categoria, estão os recursos que visam melhorar, substituir ou aumentar a funcionalidade da audição. Os auxílios mais famosos são telefones com teclados, aparelhos para surdez, teletipo, etc.

Veículos adaptados: Além das categorias que já citamos, também há uma categoria especialmente destinada para os acessórios e as diversas adaptações que podem ser feitas em um carro, visando a condução do veículo. Nessa categoria também estão os elevadores para cadeiras de rodas, veículos modificados, entre outros.

Fonte: http://mundoconectado.net/noticias/tecnologia-para-pessoas-com-deficiencia/

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Alunos surdos podem cursar ensino regular na rede pública de Imperatriz

12/04/2013 15h26 - Atualizado em 12/04/2013 15h27

 

No município existem cerca de 500 surdos, de acordo com a associação.
Escola bilíngue oferece cursos profissionalizantes e apoio às famílias.

Alunos surdos de Imperatriz vão ter oportunidade de cursar o ensino regular nas escolas da rede publica. Segundo a Associação dos Surdos de Imperatriz, no município existem cerca de 500 surdos, mas esse número pode ser maior, já que muitos deficientes auditivos vivem praticamente isolados, apenas no convívio familiar.

“Nós sabemos que os surdos são minoria linguística dentro da própria família, e se a família não aprende a língua de sinais, pode criar uma barreira com essa pessoa. Isso é péssimo”, diz a vice-presidente da Associação dos Surdos de Imperatriz, Maria Ivanilde de Oliveira.

Durante mais de duas décadas de atuação a Associação conseguiu firmar parcerias importantes com outros setores da sociedade. Mesmo assim, algumas metas ainda precisam ser alcançadas. Uma delas é conseguir que todos os surdos assistidos pela associação sejam bilíngues. Isso ocorre quando a comunicação é feita com a língua de sinais, quanto na modalidade escrita ou oralizada.

Uma das parcerias da Associação dos Surdos é com a escola bilíngue. Por meio da associação, a escola oferece cursos profissionalizantes e apoio às famílias. O objetivo é contribuir com a inclusão dos surdos na sociedade e no mercado de trabalho.

Na escola bilíngue de Imperatriz existem alunos matriculados desde a Educação Infantil até o quinto ano do Ensino Fundamental. Na escola, os alunos aproveitam o contra turno para participar das atividades oferecidas na sala de recursos.

A associação dos Surdos de Imperatriz oferece gratuitamente o curso de libras para familiares dos surdos buscando com isso promover a comunicação necessária também no ambiente familiar o que muitas vezes não acontece.

Fonte: http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2013/04/alunos-surdos-poderao-cursar-ensino-regular-na-rede-publica-de-imperatriz.html

terça-feira, 7 de maio de 2013

São Bernardo oferece escola para surdos

  segunda-feira, 15 de abril de 2013 18:45

A rede de ensino de São Bernardo inclui cada vez mais crianças, jovens e adultos com deficiência auditiva nas Escolas Municipais de Educação Básica (Emebs) da rede. Desde 2011, a Secretaria conta com três escolas polos, sendo uma na educação infantil e duas no ensino fundamental, além dos alunos do Centro de Qualificação Profissional (CQP), atendidos pelo programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Localizada na Vila Euro, a Emeb Professora Neusa Macellaro Moraes, é uma das unidades polo do ensino fundamental, com nove alunos surdos matriculados. Para a dirigente de ensino da unidade, Lucília Aparecida Rodrigues, a inclusão de crianças com deficiência auditiva no ensino regular transforma a vida de todos os envolvidos.

"Os ganhos são imensuráveis. Pais, professores e alunos convivem com uma constante troca de experiências. Desde cedo nossas crianças aprendem a viver com o diferente e multiplicam o conhecimento", explica a vice-diretora da Emeb.

Daniela Cezar de Oliveira, do 3º ano do ensino fundamental, é um exemplo dos benefícios dessa modalidade de educação. Foi graças a esse atendimento personalizado por parte de equipe da escola que a mãe da aluna, Marina Cezar de Oliveira, recebeu da professora um bilhete com o seguinte texto, "mãe, fala para Daniela parar de falar", um recado inusitado para uma menina surda.

De acordo com a mãe, foi um momento de grande alegria. "Não me contive de tanta felicidade e comecei a chorar. Graças ao ensino de Libras na escola e o esforço dos professores, tenho certeza que minha filha terá uma vida normal", ressalta dona Marina.

Já Fabiana Magalhães, de 31 anos e mãe da aluna Lohrana, lembra da resistência que tinha antes de conhecer o trabalho da escola Polo. Segundo ela, a convivência em sala de aula regular vem contribuindo para o desenvolvimento da filha. "Tive muita resistência em aceitar que minha filha estudasse nessa escola. Hoje, vejo o quanto a convivência com os alunos do ensino regular faz bem para minha filha", constata.

Fonte: http://www.reporterdiario.com.br/Noticia/395121/sao-bernardo-oferece-escolas-polos-para-surdos/

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Após ser barrada em parque, criança deficiente ganha brinquedo e fichas

16/04/2013 07h00 - Atualizado em 16/04/2013 07h00

 

Após ser impedido de brincar, shopping determinou adaptação de parque.
Legislação pede que 5% de brinquedos sejam adaptados para deficientes.

Uma criança de 11 anos com deficiência física, acompanhado da mãe, foi impedido de brincar em um parque de diversão montado em um shopping de Juazeiro do Norte, no Ceará. Segundo a mãe de Pedro Lucas, ele não pôde brincar em nenhum dos brinquedos do local. O fato aconteceu em 7 de abril. Após o episódio, Arlene fotografou a placa e resolveu postar a indignação em uma rede social. O que surpreendeu a mãe da criança foi que, depois da repercussão na internet, representantes do shopping e do parque a procuraram para pedir desculpas. O menino ganhou um urso de pelúcia de presente e fichas para voltar ao parque e utilizar os brinquedos.

“Eu perguntei: 'Moça, eu queria saber onde eu compro as fichas para o Lucas brincar?' Aí, a moça respondeu: 'Não, ele não pode brincar porque ele é deficiente'”, conta a atriz Arlete Almeida. Pedro Lucas tem mobilidade reduzida. Quando nasceu, uma falta de oxigênio atingiu o desempenho físico da criança, que se locomove com cadeira de rodas.

A mãe disse que ficou incomodada quando a atendente informou que o filho não podia ter acesso a nenhum dos brinquedos do parque. “Me mostraram a placa dizendo que presença de deficientes físicos não era recomendada em um dos brinquedos. Mas, aí a placa passou de recomendado para o proibido quando ele não pode frequentar nenhum. A inclusão a gente vê na teoria, mas não na prática”.

Arlene conversou com os donos de shopping e do parque, mas ainda está com medo de levar o filho para o parque. “Estou meio receosa porque acho que não adianta ir agora. Minha preocupação é com o shopping também. Acho que tem responsabilidade. Fazer rampas e banheiro, não é inclusão, não é acessabilidade”.

O dono do parque foi procurado pela TV Verdes Mares Cariri, mas não quis comentar o assunto. Em nota, a gerência do shopping lamentou o que aconteceu e disse que já determinou adequações no local.

De acordo com lei federal Nº 10.098/2000, os parques de diversões, públicos e privados, devem adaptar no mínimo 5% de cada brinquedo e equipamento e identificá-lo para possibilitar sua utilização por pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, desde que isso seja tecnicamente possível.

Fonte: http://g1.globo.com/ceara/noticia/2013/04/apos-ser-barrada-em-parque-crianca-deficiente-ganha-brinquedo-e-fichas.html

domingo, 5 de maio de 2013

Surdo lembra obstáculos que enfrentou durante a vida acadêmica

30/04/2013 09h45 - Atualizado em 30/04/2013 11h04

 

Kléber Nascimento teve o primeiro intérprete na faculdade.
Hoje ele é pedagogo e professor de Libras.

Hoje como professor, Kléber é um exemplo para muitos (Foto: Hudson Pimentel/G1 RO)

“Na escola eu nunca tive intérprete e não conhecia nada de Libras”, diz Kléber Nascimento Santos sobre as dificuldades que passou na vida acadêmica por ser surdo. Hoje Kléber é pedagogo e professor de Língua Brasileira de Sinais em Ji-Paraná,RO.

Durante uma das aulas de Libras para mais de 20 alunos, Kleber Nascimento, de 33 anos contou ao G1 sua história de vida.

Segundo Kléber, os desafios começaram cedo pra ele. Logo depois do parto foi descoberto que o menino nasceu cego e surdo. A mãe dele, Ide Nascimento, atualmente com 63 anos, sofria de hipertensão arterial e o filho ficou com as sequelas de uma crise na hora do nascimento. A cegueira foi revertida e a criança recuperou a visão, mas a surdez permaneceria pela vida toda.

Hoje como professor, Kléber é um exemplo para muitos (Foto: Hudson Pimentel/G1 RO)

Aos sete anos Kléber teve que se adequar às aulas dadas pelos professores tradicionais da época. “A metodologia deles era dar aulas mais explicativas com texto no quadro. Eu tentava interagir com meus colegas observando como eles faziam os exercícios e assim fui aprendendo”, relembra.

Sofri muito porque eram 10 disciplinas, cada uma com um professor com um jeito diferente de lecionar, mas todos cobravam para estudar mais"

Kléber Nascimento Santos, pedagogo

Foi olhando e aprendendo que conseguiu chegar à quinta série. Kléber lembra que o desempenho escolar era cobrado pelos professores, mas ele não tinha possibilidade de um bom rendimento como as outras crianças. “Sofri muito porque eram 10 disciplinas, cada uma com um professor com um jeito diferente de lecionar, mas todos cobravam para estudar mais”, comenta.Olga, primeira intérprete de Kléber na faculdade (Foto: Hudson Pimentel/G1 RO)

A surdez na adolescência o fez deixar as brincadeiras com os amigos de lado e se aproximar mais dos familiares. Era em casa com a ajuda dos pais e dos irmãos que Kléber contava para rever o conteúdo das aulas. “Quando acabava a aula você acha que eu ia brincar com os amigos? Que nada, eu pedia aos meus pais e meus dois irmãos que me ajudassem, eram horas e horas de estudo”, diz.

O empenho do único garoto surdo da sala deu resultado. Com notas acima dos demais, o aluno se tornou referência e passou de ajudado para ajudante. “Acabei servindo de exemplo para os outros. Os professores me parabenizavam e perguntavam: vocês que são ouvintes estão perdendo para o Kléber que é surdo?”, comenta Kléber que completa: “eu questionava a mesma coisa, como posso estar melhor se eles ouvem?”.

Olga, primeira intérprete de Kléber na faculdade
(Foto: Hudson Pimentel/G1 RO)

Após dois vestibulares, sem intérpretes, ele ingressou em uma faculdade de pedagogia e passou o primeiro semestre como nas primeiras aulas quando era menino. “No primeiro dia de aula quando eu coloquei a mão na orelha pra demonstrar que era surdo, meu professor fez uma cara como quem dizia, e agora?”, brinca.

“No início do segundo semestre conheci a Olga, foi um alívio”, comenta Kléber se referindo à Olga Maria da Mota, professora de Libras que deixou de ensinar na rede pública para ajudá-lo. “Eu o acompanhei pelos três anos e meio da faculdade, eu meio que me formei novamente com ele”, diz Olga.

O começo, segundo a professora, não foi fácil porque a novidade acabava chamando mais a atenção do que as aulas. “No início era meio constrangedor porque era novidade ter um intérprete. Às vezes deixavam de ver o professor pra ficar me olhando”, lembra.

Segundo Olga, nas primeiras aulas os alunos duvidavam se aquilo que ela dizia era realmente o que Kléber expressava. “Quando tinha apresentação de algum trabalho é que a coisa ficava boa, ele me dizia por Libras e eu apresentava à classe que ficava boquiaberta”, explica.

Formado em pedagogia e professor na primeira escola bilíngue de Rondônia, Kléber dá aula de Libras para crianças surdas e para professores. “Hoje sou muito grato aos meus pais, irmão e aos meus professores que tiveram paciência e me ajudaram a ser o que sou hoje”, ressalta.

Kléber lembra que aula de Libras é muito importante e quem fizer poderá ajudar outras pessoas no futuro. “Da mesma forma que eu me esforcei pra ler e escrever gostaria que se esforçassem para aprender Libras, assim poderemos nos comunicar melhor”, finaliza.

Ao final da história interpretada por Olga, Kléber foi ovacionado sob os aplausos silenciosos da turma.

Fonte: http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2013/04/surdo-fala-dos-obstaculos-que-enfrentou-durante-vida-academica.html

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