sexta-feira, 15 de junho de 2012

Comer peixe pode reduzir os sintomas de depressão

    09 de maio de 2012

    Uma pesquisa anterior sugeriu que o consumo de certas variedades de peixes ricos em ômega-3 os ácidos graxos, o ácido eicosapentaenóico (EPA) e docosahexaenóico (DHA) pode ajudar a aliviar sintomas da depressão.Em um novo estudo, os cientistas analisaram essa conexão através da análise dos dados de 10.480 homens e mulheres que participaram da Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição de 2005-2008. A informação incluída consumo de peixe ao longo de um período de 30 dias ea ingestão de EPA e DHA.

    Os resultados mostraram que o consumo de peixe empanados resultou em mais graves sintomas de depressão. No entanto, o aumento do consumo de EPA e DHA em peixes frescos foi significativamente associada com a experiência menos sintomas de depressão.

    Os autores concluíram que a ingestão de peixes ricos em ômega-3 os ácidos gordos podem beneficiar pessoas que sofrem de depressão. No entanto, mais estudos são necessários para confirmar esses achados.

    Os principais ácidos graxos na dieta humana são omega-3 e ômega-6. Fontes alimentares de ômega-3 são ácidos graxos de óleo de peixe e certas plantas e óleos de nozes. Os ácidos graxos ômega-6 na dieta vem principalmente de óleo de palma, soja (soja), óleo de colza e girassol. Os ómega-9 ácidos gordos não são considerados essenciais, porque podem ser produzidos no interior do corpo. As fontes de ómega-9 ácidos gordos incluem gordura animal e de óleo. O óleo de peixe contém ômega-3 ácidos graxos docosahexaenóico (DHA) e ácido eicosapentaenóico (EPA). Algumas nozes, sementes (linho) e óleos vegetais (canola, soja, linhaça e oliva) contêm ácido alfa-linolênico (ALA), que o corpo pode converter em EPA e DHA.

    A razão óptima de omega-6 e omega-3 é de 4:1, enquanto que a dieta Americana proporciona geralmente uma razão de 20-30:1. Verificou-se que, nos Estados Unidos, a percentagem de DHA e EPA são mais baixos do que em outros países com menos incidência de doenças cardíacas, tais como Japão.

    Tem sido desde há muito conhecido que os ácidos gordos ómega-3 desempenham um papel crítico no crescimento, mas, mais recentemente, tem sido sugerido que proporcionam uma vasta gama de benefícios para a saúde, vários dos quais são bem suportados na literatura, reduções, incluindo no risco de doença cardíaca e regulação do colesterol. Vários estudos que investigam o tratamento de outras condições, tais como câncer e certos distúrbios neurológicos ou psicológicos (depressão e transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)), também mostraram resultados iniciais promissores. Devido a estes e outros benefícios de saúde alegados, óleo de peixe, naturalmente ricos em ômega-3 os ácidos gordos, ganhou popularidade como um suplemento dietético.

    Vida e Saúde: Source

    O ácido fólico importante para reduzir o risco de autismo

    O ácido fólico importante para reduzir o risco de autismo

    12 jun 2012

    Um novo estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, mostram que as mães de crianças com autismo referem ter tido menos de ácido fólico durante a gravidez.

    As atuais recomendações são cerca de 600 microgramas por dia. Se tomado corretamente, o risco no primeiro mês de gravidez caiu 38% de ter filhos com autismo ou síndrome de Asperger.

    Ácido fólico Atualmente é recomendado para mulheres porque este reduz o risco de formação de defeitos do tubo neural ou espinha bífida. Mas os pesquisadores afirmam que a relação entre autismo e ácido fólico seria ainda controversa. Aparentemente, o estudo mostra que o primeiro mês de gravidez seria a mais importante. O governo dos Estados Unidos decidiu fortificar a maioria de seus cereais com esta vitamina para minimizar o impacto para a saúde.

    O ácido fólico também é encontrada em cereais enriquecidos ou grãos integrais, legumes, nozes, beterraba, frutas e sucos.

    Dr. Arnaldo Hurtado | Especialista em Nutrição Clínica

    O ácido fólico, folacina ou ácido pteroil-L-glutâmico, também conhecido como vitamina B9 ou vitamina M, é uma vitamina hidrossolúvel pertencente ao complexo B necessária para a formação de proteína sestruturais e hemoglobina.

     

    Benefícios

    O ácido fólico é efetivo no tratamento de certas

    • Pode manter espermatozóides saudáveis.
    • É um dos componentes indispensáveis para uma gravidez saudável.
    • Reduz risco de mal de Alzheimer.
    • Pode ajudar a evitar doenças cardíacas e derrame.
    • Ajuda a controlar a hipertensão.

    Encontrado em vísceras de animais, verduras de folha verde, legumes, frutos secos, grãos integrais e levedura de cerveja. Ele se perde nos alimentos conservados em temperatura ambiente e durante o cozimento. Ao contrário de outras vitaminas hidrossolúveis, é armazenado no fígado e sua ingestão diária não é necessária. Sua insuficiência nos seres humanos é muito rara.

    No Brasil, há uma lei que determina que a farinha de trigo seja enriquecida com ferro e ácido fólico (e produtos derivados, como o pão) para diminuir a ocorrência de anemia principalmente em crianças.

    Se a mulher tem ácido fólico suficiente durante a gravidez, essa vitamina pode prevenir defeitos de nascença no cérebro e na coluna vertebral do bebê, como a espinha bífida. Pois o ácido fólico participa na formação do tubo neural no feto.

     

    Sinais e sintomas de níveis anormais do nutriente

    Hipovitaminose: anemias, anorexia, apatia, distúrbios digestivos, cansaço, dores de cabeça, problemas de crescimento, insônia, dificuldade de memorização, aflição das pernas e fraqueza.

    Hipervitaminose: euforia, excitação e hiperatividade.

    A fórmula molecular do ácido fólico é C19H19N7O6.

     

    Prevenção na gravidez

    O ácido fólico atua na prevenção de anomalias congênitas no primeiro trimestre da gestação. Ele é recomendado na prevenção primária da ocorrência de defeitos do fechamento do tubo neural, que entre os dias 18 e 26 do período embrionário transforma-se na espinha. Defeitos do tubo neural são malformações que ocorrem no início do desenvolvimento fetal, sendo os principais: anencefalia e espinha bífida. As doses diárias recomendadas são de 0,4 a 0,8 mg no período de no mínimo um mês antes da concepção até três meses ou 12 semanas de gravidez (1º trimestre).

    O principal problema desta prevenção reside no fato de cerca de metade das gestações não serem planejadas e, assim, quando as mulheres descobrem que estão grávidas já é tarde para se fazer a suplementação com o ácido fólico. Por este motivo o principal foco é que as mulheres em idade reprodutiva tenham uma alimentação balanceada que contenha alimentos ricos em ácido fólico. As principais fontes deste nutriente são as vísceras, o feijão e os vegetais de folhas verdes como o espinafre, aspargo e o brócolis, além de abacate, abóbora, carne de vaca, carne de porco, cenoura, couve, fígado, laranja, leite, maçã, milho, ovo e queijo.

    quinta-feira, 14 de junho de 2012

    As respostas para 20 dúvidas sobre inclusão

    Dúvidas sobre inclusão na escola. Foto: Raoni Madalena

    A professora Roberta Villaça e Isabely dos Santos, da EMEB Helena Zanfelici da Silva, em São Bernardo do Campo, SP

    A revista Nova Escola deste mês traz um reportagem sobre a experiência de sete professoras que garantem a aprendizagem de seus alunos com deficiência em turmas regulares. Mas nós sabemos que incluir de verdade ainda é um desafio.

    Por isso, respondemos às principais dúvidas sobre a legislação em relação à matrícula, ao currículo, à avaliação e aos recursos necessários para a inclusão. Também preparamos uma série de textos explicando as características das deficiências e síndromes mais conhecidas e listamos alguns livros e sites para você pesquisar e se aprofundar no tema.

    Você também pode tirar suas dúvidas sobre inclusão de alunos com deficiência com a professora Rossana Ramos, da Universidade de Pernambuco (UPE). Basta enviar seu comentário para o nosso fórum. Boa leitura!

    Legislação e prática pedagógica

    1. Existem parâmetros curriculares nacionais para se promover a inclusão nas escolas?
    2.
    Que documentos a escola deve receber dos pais para matricular um aluno com deficiência?
    3.
    Alunos com deficiência devem ser matriculados de acordo com a faixa etária ou com o desenvolvimento intelectual?
    4.
    Crianças com deficiência intelectual cumprem a mesma carga horária que os colegas na escola regular?
    5.
    As escolas são obrigadas a manter um tradutor de Libras nas salas de aula para os alunos com deficiência auditiva? O que fazer se a escola não tiver esse profissional?
    6.
    Como avaliar as aprendizagens dos alunos com deficiência?
    7.
    A escola deve redigir documentos específicos de diagnóstico e avaliação de alunos com deficiência?

    Orientações sobre as deficiências e síndromes

    8. O que é e como lidar com a deficiência física?
    9.
    O que é como lidar com a deficiência visual?
    10.
    O que é e como lidar com a deficiência auditiva?
    11.
    O que é e como lidar com as deficiências intelectuais?
    12.
    O que é e como lidar com as deficiências múltiplas?
    13.
    O que é e como lidar com a surdo-cegueira?
    14.
    O que é o autismo?
    15.
    O que são os Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD)?
    16.
    O que é Síndrome de Down?
    17.
    O que é Síndrome de Rett?
    18. O que é Síndrome de Asperger?
    19.
    O que é Síndrome de Williams?
    20.
    O que é e como lidar com a paralisia cerebral?

    Quer saber mais?

    Bibliografia
    Caminhos Pedagógicos da Inclusão, Maria Teresa Eglér Mantoan, 243 págs., Ed. Memnon, tel. (11) 5575-8444, fora de catálogo.
    Educar para a diversidade, Cláudia Regina de Paula, 138 págs., Ed. Ibpex, tel. (41) 2103-7306.
    Inclusão na Prática, Rossana Ramos, 128 págs., Summus Editorial, tel. (11) 3872-3322, 32,90 reais.
    Inclusão: Reflexões e Possibilidades, Maria Sirley dos Santos, Maria Regina Viana Pannuti e Herculano R. Campos, 144 págs., Edições Loyola, tel. (11) 3385-8500.
    Inclusão: Um Guia para Educadores, Susan e William Stainback, 456 págs., Ed. Artmed, tel. 0800 703 3444, 79 reais.
    Passos para a Inclusão, Rossana Ramos, 64 págs., Ed. Cortez, tel. (11) 3611-9616, 13 reais.
    TDAH nas Escolas, George J Du Paul , 280 págs., Ed. M.Books, tel .(11) 3645-0409, 65 reais.
    Internet
    Em
    ww.educacaoonline.pro.br, entre em Artigos, clique em Educação Inclusiva e digite na busca caminhos para ter acesso ao artigo "Caminhos Pedagógicos da Inclusão", Maria Teresa Eglér Mantoan.
    Em
    http://abr.io/mecinclusao, encontre as publicações produzidas pelo Ministério da Educação (MEC).
    Em
    http://abr.io/inclusiva, leia a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
    Em
    www.assistiva.com.br, conheça recursos da tecnologia assistiva.

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