segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

DEFICIENTES GANHAM ACESSO À PRAIA - RJ



Atenção, prefeitos de cidades que têm praia. Os senhores vão receber uma sugestão de obra importantíssima e baratíssima. A ideia é de uma ONG do Rio de Janeiro.



Na Praia do Leblon, Zona Sul do Rio de Janeiro, jovens pegam onda no mar. Na areia, muletas e perna mecânica. Diferente? No trecho de praia já é comum. A dona de casa Ana Paula Cândido teve uma das pernas amputada depois de um acidente.

“Antes, eu tinha vergonha até mesmo de sair de casa e de fazer as coisas. Hoje não”, contou.

Para quem usa cadeira de rodas, a areia é um grande obstáculo. “Não adianta vir à praia para a gente ficar olhando, porque só dá inveja”, comenta um jovem.

A costa brasileira é quase toda cheia de praia. Chega quem quer, é um lugar democrático. Mas, para os portadores de deficiência física, muitas vezes o lazer termina no calçadão. São raras as praias que tem a placa de acesso a quem precisa.

No Rio, só há duas esteiras próprias para portadores de necessidades especiais. Henrique, que usa muletas, não se contentou só com o calçadão. Junto com amigos, criou a ONG AdaptSurf. A prefeitura forneceu alguns equipamentos, e o resto foi a boa vontade do jovem.

“A gente faz uma avaliação inicial e, a partir daí, a gente vai saber o tipo de aula que a gente vai desenvolver. É aberta a qualquer tipo de deficiência, não tem restrição alguma e totalmente gratuito”, explicou a coordenadora da ONG, Luana Nobre.

Iuri nasceu surdo. O surfe ajuda no equilíbrio e na vida. O irmão dele é o tradutor. “Eu gosto demais do surfe, porque o inseriu na sociedade. Conseguir surfar, para ele, tem sido muito bom”, comentou o irmão.

“É muito gratificante ver que a gente está prestando esse serviço e está podendo ajudar alguém. Eu já senti na pele e sei que é muito bom. Não tem preço”, disse o fundador da ONG, Henrique Saraiva.

Cenas como essas poderiam ser muito mais comuns em todo o Brasil, mas não existe lei federal que obrigue a criação desses acessos na praia. É só descer uma onda para ver como esse direito faz bem à vida.

“É maravilhoso, uma sensação que não tem como explicar. Vou aprender a surfar, com certeza“, comemorou uma portadora de necessidades especiais.

26/12/09 - 20h32 - Atualizado em 26/12/09 - 21h07
RJ: portadores de deficiência ganham acesso à praia
Fonte: Globo.com
.

SUPERANDO LIMITES


Um projeto da Associação de Pais e Amigos de Excepcionais, a Apae, oferece aulas de surfe a pessoas com necessidades especiais, em Búzios, na Região dos Lagos. O desempenho dos alunos tem sido tão bom que os professores planejam um campeonato.

Em uma piscina, alunos portadores de necessidades especiais se divertem na água e aprendem algumas noções do surfe. Da piscina, todos saem de prancha para a praia, que fica a menos de 100 metros da associação. Em frente ao mar, o professor reforça os ensinamentos: como levantar na prancha e como flexionar as pernas.

“O meu sonho é também ser um surfista”, conta um aluno.

As aulas acontecem duas vezes por semana com 15 alunos, na Praia Rasa, em Búzios. Muitos já aprenderam a surfar, o próximo passo agora é criar uma competição oficial só com os surfistas especiais.

“Na realidade, pode chegar a ter uma competição especial a partir do momento em que as crianças estejam todas preparadas para isso. Essa é a idéia do projeto: prepará-las para que venha a ter uma competição entre elas”, explica o diretor de projetos, Anderson Chaves.

“Eles estão bastante felizes, muito responsáveis. Eles estão se sentindo muito importantes. Isso não tem preço que pague”, afirma a assistente social Heloísa Dias.

Uma aula onde todos aprendem – os alunos, a direção da Apae e também os professores que ficaram surpresos com o resultado.

“Para minha satisfação, eles tiveram um desenvolvimento muito superior ao aluno convencional. Eles demonstraram ter facilidade de pegar as instruções, tiveram bastante atenção, e isso acarretou  um desenvolvimento mais fácil do aprendizado”, comenta o professor Gustavo Zampier.

Fonte: Bom dia Rio 24/08/2006

CURSO DE CAPACITAÇÃO SOBRE EMPREENDEDORISMO PARA DEFICIENTES



Deficientes ganham independência com cursos de capacitação sobre empreendedorismo

Por Francis França

Os mecanismos de inclusão social que beneficiam pessoas portadoras de necessidades especiais vão além da busca pela carteira de trabalho assinada. Eles agora também levam o empreendedorismo para a vida desses cidadãos e de suas famílias.

Dados do Censo 2000 mostram que eles representam 14,5% da população, mas apenas 9 milhões trabalham. E, dessa parcela, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), apenas 348,8 mil possuíam vínculo empregatício formal em 2007 – menos de 1% do total de trabalhadores contratados no País. A conclusão é que, embora haja uma lei de cotas vigente desde 1991 que garanta de 2% a 5% das vagas em médias e grandes empresas para esses trabalhadores, a grande maioria ainda trabalha como autônomo e na informalidade.

Rafael Bastos, 33 anos, conseguiu emprego em um banco há três meses. Casado e com um filho de dois anos, ele tem apenas 20% da visão, por um problema no nervo ótico, desenvolvido no período da gestação. “A gente sabe que tem que se superar a cada dia e provar que pode tanto quanto qualquer outra pessoa”, diz ele, que está em fase de treinamento no novo emprego. A carteira assinada trouxe estabilidade à vida de Bastos, mas sua verdadeira vocação é a arte. Pintor desde os 13 anos de idade, ele chegou a montar um ateliê, mas o ganho incerto o fez procurar uma vaga no mercado formal.

Ele já trabalhou como arte-finalista em gráficas e chegou a fazer ilustrações para um jornal. Por intermédio da esposa, conheceu um artista plástico com quem passou a trabalhar para entender como funcionava o mercado da arte. “Comecei a vender os trabalhos dele para saber se era o que eu queria para mim. Percebi as dificuldades, mas como é o que gosto de fazer, comecei a pintar profissionalmente”, conta. Começou em casa, depois montou um ateliê para dar aulas de pintura, e, com a ajuda de um apresentador de televisão, conseguiu vender seus quadros em leilões. Até que a crise financeira internacional chegou ao bolso de seus clientes, e ele precisou procurar alternativas.

Bastos faz parte da parcela de portadores de necessidades especiais que conseguiu romper a barreira mais difícil, que é acreditar em si mesmo e não confundir limitação com incapacidade. “Com a lei de cotas podemos mostrar que somos capazes de fazer qualquer coisa, desde que seja uma atividade adaptada para a pessoa, que ofereça meios para ela crescer”, afirma.

Durante um curso de serviços administrativos que fez no Senac, teve a prova disso. Em uma dinâmica de grupo em que havia cadeirantes, deficientes auditivos e visuais, o grupo recebeu a tarefa de montar um quadrado com uma série de triângulos. O problema, que tradicionalmente demora uma hora para ser resolvido, foi solucionado em 15 minutos. “Nossa instrutora ficou emocionada. Acho que o resultado é porque ali as pessoas estavam mais dispostas a se compreender e a trabalhar juntas”, diz.

Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do MTE, 50,28% dos trabalhadores com necessidades especiais têm limitações físicas, 28,16% auditivas, 2,95% visuais, 2,41% mentais e 1,67% são portadores de deficiências múltiplas. Foram declarados 14,02% empregados na situação de reabilitados. Os homens têm maior representatividade em todos os tipos de deficiência, com participação média de 62,76%, e a maior parcela de trabalhadores (31,5%) está no setor de serviços ou são vendedores no comércio.

Incubadora

Para estimular essas pessoas a não apenas procurar emprego, mas a montarem negócios próprios, a Universidade Livre para a Eficiência Humana (Unilehu), de Curitiba, estruturou um programa de capacitação em parceria com a incubadora do Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getulio Vargas (Isae/FGV). As entidades desenvolveram uma metodologia já experimentada em oito turmas, com cerca de 240 alunos, para ensinar as disciplinas de empreendedorismo, plano de negócios e planejamento estratégico.

O curso da Unilehu oferece módulos de capacitação e inclusão social. Em parceria com agências de emprego, são mapeados os segmentos ou empresas que mais contratam em determinado momento. Também são identificadas oportunidades para novos negócios. “Capacitamos muito para a área de produção, que geralmente é a porta de entrada da indústria, e também para o setor administrativo”, diz. Há cursos de auxiliar administrativo, auxiliar de mecânica básica, técnico em manipulação de alimentos, treinamento em call center, entre outros.

A iniciativa deu resultados. Do programa já surgiram negócios como locadoras de vídeo, lanchonetes e artesanato. Evandro Marcondes tem uma agência de viagens. Com apenas 5% da visão, ele é guia de turismo, especialmente em excursões para Aparecida do Norte (SP). “Quando levo as pessoas para um lugar que eu não conheço, vou antes, faço um levantamento técnico do lugar, verifico as dificuldades, questões de segurança”, diz Marcondes, mais conhecido como Tito, que deve concluir em julho o curso de guia de turismo regional.

Para Yvy Bustamante, a lei de cotas ainda é vista com preconceito por muitos empregadores. “Parte-se do princípio de que eu terei que engolir uma lei e aceitar uma pessoa incapaz. Muita gente ainda não entendeu que essas pessoas têm limitações, sim, para algumas coisas, mas não para tudo. O conceito de deficiência é que está errado”, afirma. Segundo ela, as pessoas com necessidades especiais têm comportamento igual a todas as outras. “Não podemos dizer que o resultado será 100% positivo, até porque não se tem como garantir isso com pessoas que não tenham deficiência, mas a grande maioria vai fazer bem para as empresas, inclusive no ambiente de trabalho, porque seu esforço acaba motivando toda a equipe”, diz Yvy.

Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), existem cerca de 650 milhões de pessoas em todo o mundo com algum tipo de necessidade especial, cujos direitos são protegidos por leis nacionais e internacionais. Exemplos como Tito e Rafael Bastos, e entidades como a Unilehu e o Isae/FGV trabalham para que não precise haver leis.

A Lei 8.213/1991 determina que as empresas que têm entre 100 e 200 colaboradores reservem 2% das vagas para portadores de necessidades especiais. De 201 a 500 trabalhadores, a cota é de 3%. De 501 a 1 mil funcionários, 4%. E de 1.001 em diante, 5%.

Data: 20/04/2009
Fonte: Portal Empreendedor
.

PORTAL ODM


Uma nova ferramenta para acompanhar a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM). Os ODM são metas pactuadas pelo Brasil e por outros 190 países membros das Nações Unidas para melhorar indicadores sociais, ambientais e econômicos. Trata-se do Portal ODM que apresenta dados relacionados a essas metas em relação a cada um dos 5.564 municípios brasileiros.

O objetivo da ferramenta é permitir que cada cidadão possa acompanhar a realidade de seu município e envolvê-lo no processo de implementação de políticas públicas. Ao mesmo tempo, as empresas poderão contar com um instrumento importante na definição de suas ações de responsabilidade social corporativa em nível municipal.

O portal foi desenvolvido pelo Observatório de Indicadores de Sustentabilidade (Orbis), programa Sesi do Paraná, Sistema Fiep e Instituto de Promoção do Desenvolvimento (IPD), sob a coordenação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e apoio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Movimento Nós Podemos Paraná, Núcleo de Apoio a Políticas Públicas (NAPP), Ministério do Planejamento e Secretaria Geral da Presidência da República.
Conteúdo

Nele você encontra os indicadores de forma organizada e em linguagem de fácil compreensão. As informações, atualizadas em tempo real de acordo com a disponibilidade dos dados oficiais, podem ser consultadas em relatórios dinâmicos que incluem números, gráficos e comparativos com as metas, além de um sofisticado sistema de informação da ONU, o DevInfo. Por meio dele você gera relatórios próprios, cruza diferentes indicadores e compara dados entre cidades, estados e regiões do país.

O Portal disponibiliza ainda uma biblioteca multimídia com publicações, relatórios, imagens e vídeos sobre os ODM, que podem ser atualizados pelos próprios usuários. Como fonte de informação, o site trará canal de notícias, banco de boas práticas e uma agenda com eventos e capacitações importantes. Tudo on-line, de forma prática e interativa!
Participe!

Inúmeras localidades e organizações têm trabalhado visando alcançar os ODM, surpreendendo-se com a grande força mobilizadora que atingem quando abordam a temática dos objetivos do milênio. Seja através de planejamento estratégico, plano de governo, gestão de pessoas, ou projetos temáticos de responsabilidade social basta articular as pessoas e permitir que sua criatividade e capacidade de ação apareçam. É o que está acontecendo em vários municípios do Brasil. E pode acontecer no seu também. Este Portal será importante aliado, pois cria espaço para busca de informações, troca de experiências, e articulação de parcerias.

Contém informações sobre sua cidade; as quais, com certeza, irão ajudá-lo no seu trabalho. Certifique-se de que seu município irá alcançar os ODM até 2015. Mobilize-se. A palavra de ordem é AÇÃO.

http://www.portalodm.com.br
.

INSTITUIÇÕES QUE ATENDENDEM DEFICIENTES NO ESTADO DO DF


Relação de Instituições que Atendem Portadores de Necessidades Especiais:

Associação Brasiliense de Deficientes Visuais- ABDV
CGC: 00718.254/0001-40/Entidade pública,.ONG
Email: abdv@terra.com.br
Endereço: SGAS 903, Lote 78, Fundos - Asa Sul
Cidade/UF: Brasília - DF
Telefone/Fax: (61) 226-1308/ 223-3179
CEP: 70.390-030

Associação de Amigos dos Deficientes Visuais - AADV
CGC/CNPJ: 01.641.430/0001-55
Endereço: SGAS 612, lote 12, Área Especial - CEEDV - Asa Sul
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 345-3027/345-7963
CEP: 70.200-715

Diretoria de Ensino Especial da Secretaria de Estado da Educação *
Não tem CNPJ/Entidade governamental
Endereço: Anexo do Palácio do Buriti, 8º Andar, Sala 809 - Asa Sul
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 213-6362/6565
CEP: 70.075-900

Associação dos Pais e Amigos dos Deficientes Auditivos - APADA
CGC/CNPJ: 00.580.696/0001-72/Entidade Filantrópica
Email: apadadf@terra.com.br
Endereço: CRS 508, entrada 63, Bloco C, Sala 10/11 W3 Sul - Asa Sul
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 443-4065/443-4065
Cel: (61) 9447846
CEP: 70.351-535

Entidade Instituto Nossa Senhora do Brasil - INSB
CGC/CNPJ: 61.655.221/0002-73/Entidade privada
Endereço: SEP/Sul, EQ 714/914, Bloco B - Asa Sul
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 245-1009/245-1009
CEP: 70.390-145

Centro Educacional da Audição e Linguagem Ludovico Pavoni - CEAL
CGC/CNPJ: 62.382.395/0006-04/Entidade Privada/Associação
Email: ceallp@ig.com.br
Endereço: SGAN 909, Módulo B - Asa Norte
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 349-9944/ 347-1307
CEP: 70.790 - 090

Associação dos Renais de Brasília - AREBRA
CGC/CNPJ: 26.964.049/0001-58/Entidade filantrópica sem fins lucrativos
Endereço: SMHS, Quadra 101, Bloco A, Térreo, HBDF - Asa Sul
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61)325-5052
CEP: 70.335-090

Obras das Filhas do Amor de Jesus Cristo
CGC/CNPJ: 07.805.765/0002-29/Entidade privada/Religiosa
Site: www.casameninojesus.org.br
Endereço: Entre Quadras 14/18, Área Especial - Setor Oeste dp Gama
Cidade/UF: Gama / DF
Cep: 72420-180
Telefone/Fax: (61) 384-1517

Associação Brasileira de Assistência as Famílias de Crianças Portadoras de Hemopatias - ABRACE
CGC/CNPJ: 01.973.478/0001-60
Email: abrace1@terra.com.br
Endereço SCS- Qd.. 01 - Bloco M - Sala 501 - Ed.. Gilberto Salomão
Bairro Asa Sul
Telefone/Fax 223-9711 / 224-2033
Cidade/UF Brasília / DF
CEP 70.305-500

Movimento de Apoio ao Canceroso - MAC
CGC/CNPJ:00.254.277/0001-62/Entidade privada, filantrópica, sem fins lucrativos
Endereço: Hospital de Base do Distrito Federal, 1º Andar, sala 107, Mesanino - Asa Sul
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 325-4687 / 272-2687 / 381-7224
CEP: 70.335-900

Hospital de Apoio de Brasília - HAB
CGC/CNPJ: 00.054.015/0021-86/Entidade pública (Secretaria de Saúde do DF) e hospitalar
Endereço: SGAIN Qda 04 - Asa Norte
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 322-6020 / 322-8028(fax)/322-0774
CEP: 70.620-000

Associação dos Deficientes de Brasília - ADB
CGC/CNPJ: 04.153.286/0001-04/Entidade filantrópica sem fins lucrativos, ONG
Email: adb.df@ieg.com.br
Endereço: EQNM 5/7, Área Especial - Ceilândia Sul
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 9957 1084 ou 933 9670 / 372-3248
CEP: 72215-070

Centro de Treinamento em Educação Física Especial - CETEFE
CGC/CNPJ: 26.444.653/0001-53/ONG
Email: cetefe@ig.com.br
Endereço: SAIS, Área 2A, Ed. Enap, Ginásio Sala G-04 - Asa Sul
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 445-7168 / 245-6994/345-0197
CEP: 70.610-900

Associação dos Portadores de Necessidades Especiais - ADAPTE
CGC/CNPJ: 02.616.151/0001-13/Entidade privada sem fins lucrativos
Email: jcmfranco@aol.com.br
Endereço: QNO 16, conj. D, Área Especial 01, Expansão do Setor "O" - Ceilândia Norte
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 585-7945 / 585-7945
CEP: 72.260-160

Associação de Espinha Bifida do Distrito Federal - AEBDF
CGC/CNPJ: 02.510.393/0001-09/Entidade pública sem fins lucrativos
Endereço: QE 36, Conj H, casa 01 - Guará II
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 567-9443
CEP: 71.065-083

Associação dos Portadores de Deficiência do Distrito Federal - APDDF
CGC/CNPJ: 26.989.632/0001-13/Entidade filantrópica, privada
Endereço: QNM 34, Área especial nº 01, setor M Norte - Taguatinga Norte
Cidade/UF: Taguatinga / DF
Telefone/Fax: (61) 371-7106
CEP: 72.205-340

Associação dos Deficientes Físicos de Samambaia - ADEFIS
CGC/CNPJ: 04.055.749/0001-97
Endereço: Qda. 611/09, Área especial - Parque Ecológico 3 Meninas - Samambaia Norte
Cidade/UF: Samambaia / DF
Telefone/Fax: (61) 927-3446
CEP: 72.000-000

Comissão Jovem Gente Como a Gente
CGC/CNPJ: 00.568.444/0001-28/Entidade filantrópica
Email: comissao.jovem@zaz.com.br
Endereço: Rua Coronel João Quirino, Qda. 40, Lote 01 - Planaltina - Setor Tradicional (antiga Prefeitura)
Cidade/UF: Planaltina / DF
Telefone/Fax: (61) 218-2441 / 389-5551
CEP: 73.330-037

Instituto Cultural E Profissional Da Pessoa Portadora De Deficiência Do DF - ICPPPD
CGC/CNPJ: 03.333.505/0001-66/Entidade filantrópica, cultural e profissionalizante
Email: icp.df@icpcultural.com.br
Endereço: SAI Trecho 3, Lote 1.240 - Guará
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 234-0016
CEP: 71.200-030

Centro de Vida Independente de Brasília - C.V.I./Bsb
CGC/CNPJ: 02.652.974/0001-85
Endereço: SQS 307, Bloco F, Apartamento 201 - Asa Sul
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 443-2778 / 9965-3646
CEP: 70.000-000

Instituto Don Orione- IDO
CGC/CNPJ: 00.102.921/0001-65/Entidade privada, jurídica, filantrópica e de assistência social
Endereço: SHIS, QI 15, Área especial, Chácara 02 - Lago Sul
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 248-6043 / 248-5400
CEP: 71.619-970
Caixa Postal: 7053
E-mail: orionebsb@zaz.com.br

Federação Brasileira das Associações de Sindrome de Down - BASD
CGC/CNPJ: 00.781.306/0001-13/Entidade privada
Endereço: SCLN 410, Bl. A, sala 102/104 - Asa Norte
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 347-5575 / 274-7550 / 9983-8290
CEP: 70.865-510
E-mail: federacaosinddow@zaz.com.br

Associação de Mães, Pais, Amigos e Reabilitadores de Excepcionais - AMPARE
CGC/CNPJ: 00.328.443/0001-06
Endereço: SHCGN 709, Área Especial, Escola Classe - Asa Norte
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 274-9561 / 273-6964
CEP: 70.750-700
E-mail: ampare@tiquinho.com

Associação de Pais e Amigos Excepcionais - APAE
CGC/CNPJ: 00.643.692/0001-96
Endereço: SHC NORTE, 711/911, E 02, Área Especial - Asa Norte
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 3470460 / 3490976
CEP: 70.779-115

Associação Nacional de Equoterapia - ANDE
CGC/CNPJ: 26.410.860/0001-97/Entidade filantrópica, tratamento de pessoas portadoras de deficiência através das equoterapia
Email: ande@equoterapia.org.br
Endereço: Granja do Torto s/n
Cidade/UF: Brasília / DF
Telefone/Fax: (61) 468-7406 / 468-7092
CEP: 70.620-200

Abrigo dos Excepcionais de Ceilândia - AEC
CGC/CNPJ: 00.355.826/0001-73
Endereço: QNN 29, Área Especial, Módulo C - Ceilândia Norte
Cidade/UF: Ceilândia / DF
Telefone/Fax: (61) 585-1905
CEP: 72.225-290

Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e Deficientes de Taguatinga e Ceilândia- APAED
CGC/CNPJ: 00.573.287/0001-49
Endereço: QNM 29, Módulo D, Área Especial - Ceilândia Sul
Cidade/UF: Ceilândia / DF
Telefone/Fax: (61) 372-2528 / 3713232
CEP: 72.215-290

Associação dos Amigos da Saúde Mental - ASSIM
CGC/CNPJ: 03.657.830/0001-84
Endereço: AC 03, Lote 14/15 - Riacho Fundo
Cidade/UF: Riacho Fundo / DF
Telefone/Fax: (61) 399-3900 / 399-3900
CEP: 71.810-100

ONG ATEAC


        Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistidas por Animais de Campinas, que oferece atendimento à portadores de necessidades especiais, hospitais, e centros de referência de saúde, através do uso de CÃES como ponte para a terapia.

Projeto CRIANÇA E CÃO EM AÇÃO

       O Projeto Criança e Cão em Ação surgiu em março de 2005, em Campinas, com a idéia inicial de trabalhar algo inédito, na cidade, na área da saúde humana. Por meio da interação Homem-Animal, introduz a Atividade Assistida por animais (AAA) e Terapia Assistida por animais (TAA), que apresentam comprovações científicas de sua eficácia em diversos lugares do mundo, incluindo o Brasil.

      O cão, por suas características peculiares de inteligência, percepção e amabilidade, foi o elo escolhido para a realização de AAA/ TAA. O animal é um ser catalisador que atrai, modifica e faz conexão entre paciente e profissional.

       Em 1996, ”Delta Society” (USA), um organismo internacional sem fins lucrativos, objetivou promover a melhoria da saúde humana, sua independência e qualidade de vida, com a ajuda dos animais. Baseado nesta organização e nos trabalhos de Projeto Cão Idoso (São Paulo - SP), Projeto Zooterapia (São Roque - SP) e Projeto Dr. Scargot (USP-Pirassununga), fundou-se o Projeto Criança e Cão em Ação.

VISÃO DO PROJETO

       O Projeto Criança e Cão em Ação busca se consolidar e ampliar sua atuação, sempre de forma gratuita, interagindo com a comunidade e beneficiando crianças e adultos provenientes de populações com necessidades especiais, disponibilizando os benefícios da Atividade e Terapia Assistida por Animais para um maior número de pessoas e incorporando as atualizações e progressos técnicos desenvolvidos na área.

OBJETIVO

       O Projeto Criança e Cão em Ação tem por objetivo desenvolver atividades assistidas por animais e terapia assistida por animais. O público atendido é formado por indivíduos provenientes de populações com necessidades especiais (crianças e adultos), sendo todos os trabalhos realizados gratuitamente e de forma voluntária. Os benefícios proporcionados pelo projeto são a melhora das condições terapêuticas, emocionais e de sociabilização dos indivíduos atendidos, bem como a promoção da interação harmônica entre homem e animal.

PRINCÍPIOS

  -Trabalhar com conceitos éticos.
  -Valorizar o ser humano e o animal, em suas necessidades, respeitando-os em qualquer situação.
  -Proporcionar o bem estar dos indivíduos e animais na interação homem-animal.
  -Manter a privacidade e a confidencialidade de informações e assuntos relativos à vida pessoal de pessoas atendidas e colaboradores.
  -Desenvolver a prática de Atividade e Terapia Assistida por Animais sempre em hospitais, clínicas, instituições, entidades assistenciais, escolas, casas de repouso, abrigos e centros de recuperação, ou em qualquer outro local que possibilite e permita sua aplicação.
  -Incentivar a ação do voluntariado em todos os programas a serem desenvolvidos.
Prestar assistência sempre de forma gratuita.

PERFIL DO PUBLICO ATENDIDO

       O público-alvo do projeto é formado sempre por indivíduos, crianças e adultos, provenientes de populações com necessidades especiais. Como necessidades especiais, podem ser citadas situações de doenças ou limitações de censura física e ou psicológico, exposição anterior à violência e abandono, situação de afastamento da convivência com a família, necessidade de apoio para sociabilização e desenvolvimento da auto-estima.
Situações onde a Atividade e Terapia Assistida por Animais têm se mostrado benéfica no auxílio a estes indivíduos.



ONG ATEAC - Campinas/SP
Projeto Criança e Cão em Ação
Entre em contato conosco,
através do E-mail  ateac@ateac.org.br 

Coordenação:  Silvia Jansen
E-Mail:  si.jansen@hotmail.com
Telefone:  (19) 3287-7317
Celular:  (19) 9722-4999  (Silvia)
.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...