quinta-feira, 22 de outubro de 2009

SIMPLESMENTE IMAGINE...


EU BRINCO TU BRINCAS E AS CRIANÇAS ESPECIAIS TAMBÉM BRINCAM


Este estudo tem como objetivo compreender o brincar de uma criança com paralisia cerebral no âmbito familiar. O interesse pela temática surgiu da minha experiência como mãe de uma criança especial, de uma menina especial. Esta experiência trouxe inúmeras indagações, mobilizou toda a família, fazendo com que nos informássemos e procurássemos alternativas para melhor cuidá-la e educá-la.

Brincar é gostoso
Brincando a gente aprende muitas coisas também.
Por exemplo, brincando a gente aprende a brincar!
A gente pode brincar pulando, correndo e até sentado.
A gente pode brincar com um anel ou com uma pedrinha no chão.
E com outras coisas mais.
Usando a cabeça a gente pode inventar uma brincadeira.
Usando as mãos a gente pode construir um brinquedo.
E usando os pés - o que a gente pode fazer? E as palavras?Será que a gente pode brincar com elas?
Eu brinco, você brinca, as galinhas brincam, as minhocas brincam..?...bem as minhocas, eu não sei se brincam, mas devem brincar ,sim, do jeito delas.
Luiz Camargo


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APENAS UM MÊS


Olá, estamos com este blog a exatamente um mês, aniversário de um mês, será que seria um motivo de comemoração?! É bem verdade que o brasileiro comemora tudo e arranja motivos para comemorar, e acho isso muito bom, mas se a gente comemorasse coisas realmente boas, conquistas e vitórias sociais seria muito melhor, temos algumas conquistas para comemorar sim, contudo ainda falta comemorar a conscientização do povo brasileiro e dos orgãos públicos quanto às medidas e posturas sociais referente aos deficientes e discriminações em geral, e ainda vai demorar um pouco...

Aproveitando para explicar um pouco como esse blog surgiu: eu Rafaela e meu esposo Cosmo, temos um amigo chamado Renato, ele tem uma filha hoje com 18 anos, ela tem Síndrome de Aicardi, conversando certo dia, Renato e Cosmo, pensaram em criar um local na internet onde pudéssemos reunir todo tipo de informação sobre deficiências, e então eu sugeri a criação de um blog, assim fizemos, tímidamente convidando amigos, visitando sites relacionados e grupos de discussão.

E graças a Deus parece que estamos ajudando as pessoas.
O blog Apoio Social Brasil, significa não somente um local com materiais e informações diversas sobre deficiencias e problemas sociais, queremos criar um espaço em que as pessoas que necessitam de ajuda podem e devem entrar em contato, queremos dar APOIO para quem precisa, e apoio não singifica resolver problemas, mas sim criar uma condição, uma base, procurar um caminho, dar sustentação para quem precisa de ajuda, ou encontra-se em uma situação difícil.
O SOCIAL abrange diferentes temas, e dentro desta linha queremos abordar muitos problemas sociais, e é importante não nos prendermos a uma causa ou problema isolado, é possível abranger o mundo sem perder o foco, e estamos trabalhando para que isso seja uma realidade em nosso blog. Se somos educados com as pessoas na rua ou no trabalho por exemplo porque ás vezes tratamos com indiferença nossos parentes e amigos,deveríamos agir da mesma maneira com tudo e todos, não se pode ser amigo uma hora e outra não, não podemos defender e apoiar um lado e esquecer que existem outras situações que fazem parte do mesmo tema. Para isso contamos com a ajuda dos visitantes para que nos auxiliem dizendo temas, dando sugestões, sobre o que gostariam que fosse abordado neste blog.
O BRASIL é imenso, e a internet tem o poder de encurtar distâncias, nos mostrando realidades diversas, podemos alcançar pessoas de qualquer parte do país, e essa possiblidade nos dá uma imensa alegria, pois os problemas não escolhem as pessoas, pela cor, pela condição econômica, pelo status, pela religião e nem pela posição geográfica (onde moram).

O Apoio Social Brasil significa e pretende abranger tudo isso, e está aberto a todos que queiram ajudar ou que precisam de ajuda.

Um grande abraço!

Apoio Social Brasil

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

FÉRIAS COM AS CRIANÇAS DEFICIENTES


As melhores condições de turismo para o deficiente estão no exterior, mas há muito o que fazer por aqui

Lélia Chacon e colaboraram Fernanda Portela, Malu Echeverria, Mônica Brandão e Patrícia Cerqueira

Ricardo Ferré

Lazer é direito constitucional. O turismo é uma das melhores formas de diversão também para a criança com deficiência, embora ela não possa contar com um serviço especializado no Brasil. "O país ainda está engatinhando nesse setor. O que temos são alguns profissionais com boa vontade, que tentam buscar os melhores locais para o cliente especial. É preciso que tenham quartos adaptados, portas largas, locais com rampas, calçamentos lisos, elevadores e outros serviços", diz Roberto Belleza, consultor na área de viagens e turismo adaptado, que é tetraplégico há sete anos. "As melhores condições de acesso, transporte e atendimento estão nos Estados Unidos e nas principais capitais européias, mas os resorts nordestinos já caminham nessa direção, com construções mais acessíveis", diz o consultor.
Se a família pode pagar, Belleza lembra que os cruzeiros marítimos, feitos por modernos transatlânticos, são ótima opção para os portadores de deficiência motora e sensorial. "Esses navios oferecem todas as condições. Os pais só precisam elencar as dificuldades do dia-a-dia com a criança para checar as facilidades que podem encontrar na viagem. E não devem pagar mais por esse serviço. Lazer é direito de todos", alerta Belleza.

Programa dos sonhos
Letícia Paula Silveira já foi guia turística, profissão que facilitou o lazer para a filha Pricila, 11 anos, que tem síndrome de Down. "Nós já fomos à Disney seis vezes. É sem dúvida o programa dos sonhos de qualquer criança, mas é um lugar especial pelo cuidado que têm com o deficiente. A diversão é garantida." A menina também conhece o Hopi Hari, no interior de São Paulo, e o Beto Carrero World, em Santa Catarina. "As viagens aumentaram muito a auto-estima de Pricila. Ela se sente participante do mundo como qualquer outra pessoa. Até quis aprender inglês", conta Letícia.
Ana Elizabeth Noll viaja freqüentemente com o filho Denis, portador de paralisia cerebral, desde os 3 anos. "Já fizemos muitos passeios pelo Nordeste brasileiro e também no exterior", conta. Por causa dessas experiências — o garoto está com 18 anos –, ela virou especialista nas falhas e eficiências do turismo para a criança especial. Em 2001, foi chamada para participar da atualização do Manual de Recepção e Acessibilidade da Embratur, destinado à indústria turística. Seu conselho aos pais de deficientes: "Não esperem por um turismo adaptado. Viajar com a criança especial provoca as mudanças".

Roteiro simples
Quando as finanças da família não permitem ir longe, pequenos passeios podem alegrar a criança do mesmo jeito. Tábata, 7 anos, não enxerga, mas anda a cavalo em chácaras, nada na piscina de clubes e visita animais no zoológico. "Com 1 ano e meio, quando ela começou a andar, é que me dei conta do lazer. Não sabia onde poderia levá-la. Descobrimos aos poucos", conta a mãe, Neide Rodrigues. Nestas férias, a família pretende percorrer de carro o litoral carioca. O próximo projeto é deixar Tábata ir a um acampamento. "A convivência com pessoas desconhecidas será um estímulo para sua independência. Ela poderá se sentir querida pelos outros", acredita Neide.

Turismo adaptado
Além dos Estados Unidos, o país mais preparado em turismo para crianças especiais, Holanda, Inglaterra, França, Alemanha, Suíça e Austrália destacam-se nas facilidades, segundo avaliação de Janaki Nayar, representante da Society for Acessible Travel & Hospitality (SATH), uma organização não-governamental com sede em Nova York, que trabalha para promover a melhoria das condições de acesso e atendimento para pessoas com deficiência e idosos no turismo mundial. Segundo ela, na América do Sul, os parques nacionais da Patagônia, no Chile, e Machu Pichu, no Peru, são bastante acessíveis. "Nesse lugares, há pessoas treinadas para receber os portadores de deficiência. Buscamos agora patrocínio para avaliar o Brasil", diz. A SATH publica a revista trimestral Open World (Mundo Aberto em inglês), que dá dicas de roteiros adaptados. "A publicação não mostra a beleza dos lugares, e sim a experiência da pessoa com deficiência, que orienta como chegar a tal destino", explica Janaki.
Pais ficam de for a Colônia de férias, acampamentos, passeios ao boliche, cinema e teatro, são programas que algumas iniciativas isoladas oferecem à criança com deficiência, como a Colônia de Férias Tempo Feliz, da Apae, no Balneário Camboriú, em Santa Catarina. Ela está aberta a qualquer criança. Detalhe: nessa programação os pais estão de fora. "Gostei muito de ir para colônia de férias. Fiz muitos amigos e me senti independente", conta Francine Machado, 12 anos, deficiente física. Outro programão é sair com o Nossa Turma Lazer Programado, em São Paulo. Entre os passeios, estão idas a shows, museus, hotéis-fazenda, parques aquáticos e temáticos, como Beto Carrero e Hopi Hari. "Nosso foco é o portador de deficiência mental. Usamos lazer e cultura como forma de entretenimento, para que ele forme a sua turma", diz Carlos Eduardo Hernández, coordenador geral do projeto.

Onde ir:
Nossa Turma Lazer Programado - (11) 5548-0786
www.nossaturma.com

Casarão San Domingo (colônia de férias) - Guararema – SP - (11) 3284-0511 http://casarao.sandomingo.com.br

Colônia de Férias Especiais Tempo Feliz — Apae do Balneário Camboriú - SC - (47) 367-0636
www.tempofeliz.bc.univali.br

APABB (em 14 estados, com sede em São Paulo — lazer, acampamentos e colônia de férias
(11) 3105-4214/3439 - www.apabb.com.br

Projeto Carona — lazer e cultura - (11) 3814-4162 - www.projetocarona.com.br

Instituto Brasileiro de Defesa dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência (IBDD). No site www.ibdd.org.br acesse o link serviços para ver padrões de acesso

Society for Accessible Travel & Hospitality (SATH) — Nova York, EUA - www.sath.org
sathtravel@aol.com

Madurodam (cidade em miniatura da Holanda) www.madurodam.nl

Disney - www.disney.com.br

Beto Carrero World, em Santa Catarina - www.betocarrero.com.br
(11) 3081-9544 (SP)
(47) 261-2354 (SC)

Betinho Carrero, em São Paulo, www.betinhocarrero.com.br - (11) 5506-7415

Hopi Hari - www.hopihari.com.br - (11) 3058-2207 (SP)


Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI19002-15159,00.html

AÇÃO CIVIL PÚBLICA EM CURITIBA PELA ACESSIBILIDADE NOS PRÉDIOS PÚBLICOS


Em parceria com a gerência de Defesa de Direitos do IBDD, os advogados curitibanos Juliano Tetto e Rodrigo Bevilaqua, sócios no escritório de advocacia Bevilaqua, Tetto & Advogados Associados, estão em vias de entrar com uma Ação Civil Pública para o cumprimento, na capital do Paraná, do Decreto Federal 5.296/04 - que obriga os prédios públicos a se adaptarem às necessidades das pessoas com deficiência.

No Rio de Janeiro, o IBDD conseguiu, em 28 de abril passado, na 6a Vara Federal, a decisão da juiza Regina Coeli Medeiros de Carvalho, que deu o prazo de um ano para que todos os prédios públicos estejam acessíveis a pessoas com deficiência. A partir de 29 de abril de 2010, portanto, será imposta multa diária de R$10.000,00 por prédio público que ainda não tenha acatado a decisão da juiza.

- Apesar da propaganda ostensiva do Estado do Paraná, em especial de Curitiba, como 'cidade-modelo', a infra-estrutura imobiliária e de mobiliário urbano ainda está muito aquém do exigido legalmente- declara Juliano Tetto.

“ O IBDD está fornecendo aos advogados de Curitiba o apoio necessário ao ajuizamento de Ação Civil Pública, nos moldes da decisão favorável que o IBDD obteve em ação idêntica no Rio de Janeiro”- declara Bruno Salvaterra, da Gerência de Defesa de Direitos do IBDD.

Segundo o advogado, o IBDD transferiu o conhecimento na área de legislação sobre direitos da pessoa com deficiência, assim como as estratégias de documentação utilizadas no Rio de Janeiro:

- Em Curitiba, como material probatório, estão sendo feitas fotografias de prédios públicos não-acessíveis, com a mesma estratégia do que foi feito no Rio pelo IBDD- exemplifica Bruno.

Para Juliano Tetto e Rodrigo Bevilaqua, essas ações cumprem um papel fundamental para a cidadania e dignidade da população, e isto faz parte dos objetivos de sua organização:

- Além das atividades profissionais, temos uma preocupação grande com as questões sociais. É uma das missões do advogado. Por isso, estamos juntos com o IBDD.”- conta Juliano.

“Disseminar nosso conhecimento e nossas vitórias pelo Brasil afora, em especial acelerando a propagação das atividades do escritório de advocacia do IBDD para outras cidades do país, através de ONGs de pessoas com deficiência e de escritórios de advocacia locais, é uma das metas de nossa expansão”, afirma Teresa Costa d’Amaral, superintendente do IBDD.

DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


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EFICIENTE OU DEFICIENTE


terça-feira, 20 de outubro de 2009

SELEÇÃO DE VOLUNTÁRIOS PARA CVV PREVENÇÃO AO SUICÍDIO


O Posto Samaritano Vila Mariana,  RUA DOMINGOS DE MORAES, 348 -SALA 52 - METRO ANA ROSA - SP, realizará, nos dias 24 de Outubro e 25 de Outubro, curso para a seleção de novos voluntários da entidade. Nos dois dias do evento - que no sábado, dia 24, vai das 13h às 19h e no domingo, dia 25 , das 9h às 16h - sera apresentada a filosofia da entidade e a forma de conduta a ser seguida pelo voluntário. As inscrições podem ser feitas pessoalmente na sede da entidade em horário comercial, ou pelo telefone (11) 5575-4111 ou pelo e-mail postovilamariana@bol.com.br ou postovilamariana@bol.com.br.
Durante a atividade - que é gratuita - haverá seleção dos interessados em colaborar com a entidade.
Para ser voluntário Samaritano, vinculado ao Programa CVV Prevenção ao suicídio,Apoio Emocional e valorização d a vida, basta ter mais de 18 anos, ter disponibilidade de tempo (média de 4 horas e meia  por semana), disposição para ajudar o próximo e abertura para o autoconhecimento.
Instituição sem fins lucrativos os postos Samaritanos desenvolvem trabalhos de apoio emocional por meio de contatos telefônicos, atendimen to pessoal, via correio, e-mail e mais recentemente, v ia chat, no próprio site da entidade(www.cvv.org.br).
Obs: É necessário o comparecimento aos 2(dois) dias do evento.
Por uma Sociedade justa, fraterna e solidaria.

http://www.cvv.org.br.
http://www.amigosdozippy.org.br/
http://www.franciscajulia.org.br
http://www.avabrasil.org.br

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

MANUAL ACESSIBILIDADE


Ser acessível é a condição que cumpre um ambiente, espaço ou objeto para ser utilizado por todas as pessoas. Esta condição é um direito universal, pois a referência a todas as pessoas, no plural, se associa a uma realidade essencial: a diversidade característica dos seres humanos.


A cidade precisa respeitar esta diversidade. É do seu interesse estar adequada arquitetonicamente, de modo a facilitar a integração de todos os indivíduos que nela residem. Na luta contínua pela cidadania, a sociedade brasileira está realizando conquistas que são transformadas em leis, para que todo cidadão possa usufruir delas, independente da sua condição social, idade, raça, sexo ou tipo físico.

Esse é o caso da Lei Federal nº 10.098/2000, que determina a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, através da eliminação das barreiras existentes no espaço da cidade e nas edificações, para assegurar o direito de ir e vir, que é de todos nós igualmente, e promover a equiparação de oportunidades daqueles que se encontram em situação de desvantagem.

Por sua vez, a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro tratou o assunto na Lei nº 3.311/2001 e no Decreto nº 22705/2003, atendendo a norma federal. Esta legislação assegura em nossa cidade o direito de acesso, circulação e utilização dos prédios residenciais pelos portadores de deficiência e pelas pessoas com mobilidade reduzida, como no caso dos idosos. Para isso, estabeleceu os critérios para a adaptação das áreas de uso comum dos condomínios, conforme os padrões técnicos testados e estabelecidos na NBR 9050 da ABNT.

Este manual tem como objetivo orientar moradores e síndicos, bem como os profissionais, sobre a adaptação e execução das obras que precisarão ser feitas nas áreas de uso comum dos prédios residenciais, sejam isolados ou em conjunto, para que as pessoas com dificuldade de locomoção, como as demais, tenham garantido o direito de circular com conforto e segurança pelo lugar onde vivem.

PALESTRA BILINGUÍSMO E LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO DE SURDOS


DATA: 06 de novembro de 2009 (sexta)

Local: Auditório Jurandir Oliveira – Departamento de Educação – UNEB - Campus I – Salvador - BA

OBJETIVO
Essa palestra destinada a profissionais das áreas de Educação, Letras, Fonoaudiologia e tem o objetivo promover um debate sobre Bilinguismo e Letramento na Educação de Surdos. 

VAGAS: 120 participantes

Entrada: Gratuita (confirmar participação via  e-mail)

Inscrição: Enviar ficha de inscrição via e-mail: nome completo, telefone ou celular

Informações: Jaciete Barbosa dos Santos  - 71 9124-1562

E-mail: abatista@uneb.br

MINISTRANTE : Sueli Fernandes

É doutora em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Paraná. Atua como assessora técnico-pedagógica do Departamento de Educação Especial da Secretaria de Estado da Educação do Paraná; é professora dos cursos de Letras e Pedagogia do Centro Universitário Campos de Andrade (Uniandrade) e em cursos de pós-graduação em diferentes instituições de ensino superior do estado do Paraná. Desenvolve pesquisas e consultoria na área de letramento para surdos, com foco no ensino de português como segunda língua.

E-mail: suelif@seed.pr.gov.br

RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA



Fonte: Instituto MID http://www.mid.org.br/
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EU SÓ PEÇO A DEUS


domingo, 18 de outubro de 2009

EQUIDADE


Equidade consiste na adaptação da regra existente à situação concreta, observando-se os critérios de justiça e igualdade. Pode-se dizer, então, que a eqüidade adapta a regra a um caso específico, a fim de deixá-la mais justa. Ela é uma forma de se aplicar o Direito, mas sendo o mais próximo possível do justo para as duas partes.

Essa adaptação, contudo, não pode ser de livre-arbítrio e nem pode ser contrária ao conteúdo expresso da norma. Ela deve levar em conta a moral social vigente, o regime político Estatal e os princípios gerais do Direito. Além disso, a mesma "não corrige o que é justo na lei, mas completa o que a justiça não alcança".

RACISMO E DIREITOS HUMANOS



Faça o download do material aqui!

PRECONCEITO NÃO É LEGAL




Cartilha sobre preconceito e discriminação.

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