sábado, 5 de dezembro de 2009

SINDROME DE WEST



A síndrome de West é uma forma grave de epilepsia em crianças. Recebe o nome em homenagem ao médico inglês William James West (1793-1848), que foi quem primeiro descreveu a síndrome em 1841.

É relacionada com a idade, geralmente ocorrendo entre o terceiro e décimo segundo mês, geralmente se manifestando no quinto mês. Possui diversas causas, sendo geralmente causada por disfunções orgânicas do cérebro cujas origens podem ser pré-natais, perinatais (causadas durante o nascimento) ou pós-natais.

A sua prevalência é de cerca de 1 em cada 4000 ou 6000 nascimentos. Estatisticamente os meninos são mais afetados que as meninas, numa taxa de dois meninos para cada menina[1].
Índice

Histórico
Em 1841, West em uma carta dramática ao editor do " The Lancet" , apresentou o problema de seu filho com espasmos em flexão que se repetiam diariamente em ataques de 10 a 20 contrações que levaram a criança a um retardo mental, apesar de todos os tratamentos usados e possíveis para aquela época.
Esta síndrome neurológica foi descrita pela primeira vez em 1949 por Vasquez y Turner para sociedade Argentina de Pediatria, com dez casos de uma "nova síndrome" que apresentavam crises nos lactantes, com alterações específicas no traçado eletroencefalográfico (EEG), estando associadas à deterioração mental, as quais propuseram chamar Epilepsia em Flexão.
Em 1952, os autores Gibbs e Gibbs criaram o termo Hipsarritmia (hypos= altura e rhytmos= ritmo) para o registro EEG destes pacientes, o que passou a caracterizar a maioria das descrições desta síndrome. Portanto, trata-se de uma entidade eletroclínica caracterizada por espasmos quase sempre em flexão e por um traçado EEG típico denominado hipsarritmia ou disritmia maior lenta. As crises clínicas têm recebido outras denominações: espasmos saudatórios , espasmo infantil, massive jerks, Blitz und NichtKrampf, tic de salaam e pequeno mal propulsivo.

Causa
A Síndrome de West pode ser dividida em dois grupos, com relação à causa: o criptogênio (quando a causa é desconhecida), onde o lactente é normal até os inícios dos espasmos, sem qualquer lesão cerebral detectável; e o grupo sintomático (de causa conhecida), onde há prévio desenvolvimento neuropsicomotor anormal, alterações ao exame neurológico e/ou lesões cerebrais identificadas por exames de imagem (tomografia computadorizada, ressonância magnética, etc). Em 1991, foi proposta a hipótese da existência de uma forma idiopática, com evolução benigna no tratamento em curto prazo.
Em aproximadamente 80% dos casos a síndrome de West é secundária, o que vale dizer que depende de uma lesão cerebral orgânica. Em muitos casos é possível determinar a etiologia da síndrome: encefalites a vírus, anoxia neonatal, traumatismo de parto, toxoplasmose, Síndrome de Aicardi, Esclerose Tuberosa de Bourneville. Na presença da Síndrome de West, uma exaustiva investigação deve ser feita: TC ou RNM, teste de testagem de erros inatos do metabolismo. Outro tipo de crises, além dos espasmos, pode estar também associado.

Incidência
Inicia-se quase sempre no primeiro ano de vida , principalmente entre os 4 e 7 meses de idade. O sexo masculino é o mais afetado, na proporção de 2 para 1[1] .

Aspectos eletroencefalográficos
As características principais e um registro de EEG com hipsarritmia são:

    * Desorganização marcante e constante da atividade basal;
    * Elevada amplitude dos potenciais;
    * Ondas lentas delta de voltagem muito elevada ("ondas em montanhas");
    * Períodos (salvas), habitualmente breves, de poliondas e polipontas onda;
    * Período de atenuação da voltagem que, em alguns casos, parece chegar a silêncio elétrico.

O eletroencefalograma, ao lado do quadro clínico, é fundamental para diagnóstico, recebendo traçado anormal o nome hipsarritmia. O EEG se caracteriza pelo seu aspecto anárquico, com ondas de grande amplitude, lentas e pontas-ondas lentas. Não há ritmo de base organizada.

Quadro clínico
A síndrome de West consiste numa tríade de sinais clínicos e eletroencefalográficos atraso do desenvolvimento, espasmos infantis e traçado eletroencefalográfico com padrão de hipsarritmia. As crises são traduzidas por espasmos ou uma salva de espasmos com seguintes características flexão súbita da cabeça, com abdução dos membros superiores e flexão da pernas (espasmos mioclônico maciço) é comum a emissão de um grito por ocasião do espasmo.
Cada crise dura em média alguns segundos . As vezes as crises são representadas apenas por flexão da cabeça (tique de sabam ou "espasmo saudatório"). As crises são freqüentes particularmente durante a vigília, podendo chegar até a centena ou mais por dia.
As contrações são breves, maciças, simétricas, levando-se os membros superiores para frente e para fora e flexionando os músculos o abdômen. São crianças hipotônicas. Em princípio, o diagnóstico não é fácil, sendo os espasmos confundidos com cólicas ou com reflexo de Moro. Outra manifestação importante é o retardo mental que, em boa parcela dos casos, pode ser evitado pelo tratamento precoce do quadro. Diz-se que as alterações e características clínicas e evolutivas desta síndrome dependem das condições prévias do SNC do lactante antes dos surgimentos das crises. Com a maturação da criança , em geral as crises diminuem e desaparecem por volta do quarto ou quinto ano de vida.

Evolução, complicação e prognóstico
Quase sempre é uma perda de cunho neuropsíquico para criança afetada, esta perda está na dependência da precocidade de diagnóstico e da intervenção aplicada. A hipsarritmia pode desaparecer ou se transformar no decorrer do tempo. A criança apresenta sérias complicações respiratórias, devido aos freqüentes espasmos, deformidades , principalmente de membros superiores e membros inferiores. Pode ocorrer subluxação do quadril.
Há possibilidade de remissão total de espasmos infantis considerados criptogéticos, mas não há confirmação científica de remissão definitiva para os casos mais graves associados a outras condições ou patologias neurológicas.
Crianças apresentam sinais e sintomas de dano cerebral podem vir a apresentar um quadro de déficit intelectual a posterior, elas devem ser precocemente estimuladas para diminuir a seu grau de compartimento intelectual e psíquico.
Têm sido assinalados os casos em que o desenvolvimento é normal. Vários autores têm discutido uma associação entre a hipsarritmia e psicose ou entre hipsarritmia e autismo. A deteriorização do desenvolvimento neuropsicomotor está presente em 95 % dos casos. O melhor prognóstico ocorre nos 5% dos casos que permanecem com desenvolvimento mental.
O prognóstico, mesmo nos casos tratados precocemente, permanece reservado, observando-se em 90% dos casos a presença de deficiência mental. Distúrbios psiquiátricos são freqüentes. Outras síndromes epiléticas podem surgir, sendo que 50-60% dos casos evoluem para síndrome Lennox-Gastaut, epilepsia multifocal ou epilepsia parcial secundariamente generalizada.

Tratamento

Tratamento clínico
Há uma grande melhora dos espasmos infantis com uso intensivo do ACTH (hormônio adrenocorticotrófico ) em suas apresentações injetáveis como: ACTHAR ( Corticotrophin) da Rhône Poulenc Rorer Pharmaceutical inc ou a sua forma de H.P.ACTHAR Gel (Repository Corticotrophin injection).
Dizemos que este tratamento pode ser heróico e interromper o quadro convulsivo, porém só deve ser utilizado sob rigoroso controle médico e monitoramento cardiopediatrico, já que os corticóides não agem apenas no SNC, mas todo o organismo da criança, inclusive em seu sistema imunológico. Segundo os autores Zajerman e Medina somente se utiliza esta medicação em casos de Síndrome de West considerados criptogênicos, e não em espasmos infantis resultantes de lesões cerebrais, por exemplo.
Há casos em que a resposta terapêutica pode aparecer em até 48 ou 72 horas após aplicação de uma primeira dose do ACTH, podendo haver uma possibilidade de recidiva de crises nos casos considerados mais graves na dependência da precocidade do diagnóstico e da extensão e gravidade da lesão cerebral associada.
Outros anticonvulsivantes têm sido utilizados, isoladamente ou em combinação nos casos de espasmo infantis, como o Clonazepam, a lamotrigina, o Ácido Valpróico, o Fenobarbital e o Vigabatrin.

Tratamento fisioterapêutico
O tratamento fisioterapêutico tem como objetivo principal tratar as seqüelas ou tentar diminuí-las o máximo possível. Como as complicações respiratórias existentes, deve-se fazer fisioterapia respiratória.
Outro objetivo é tentar-se evitar as deformidades que surgem ou amenizá-las, fazendo-se mobilização passiva e alongamentos. Devido a hipotonia é preciso que se fortaleça os músculos responsáveis pela respiração.

Objetivos:

    * Equilíbrio da cabeça
    * Equilíbrio do tronco

Seguir as etapas de maturação de acordo com cada criança.
Em todo paciente com Síndrome de West precisa-se trabalhar primeiramente extensão de cabeça e de tronco, para que depois, então a criança seja estimulada a começar a rolar, arrastar, engatinhar, sentar, .. .Não podemos querer que ela engatinhe, sem que ela consiga fazer extensão cervical. O tratamento deve ser feito seguindo as etapas de evolução, de maturação da criança.
Os exercícios fisioterápicos devem obedecer as escalas de maturação. Tendo isso em mente, o fisioterapeuta pode inovar e criar novas maneiras de serem realizados de duas formas: Utilizando a bola coloca-se a criança em DV apoiado com cotovelo em cima da bola, e chama-se a atenção da mesma com um objeto a sua frente.
Deitado no chão, também com um brinquedo à frente.
É importante saber que o tratamento da síndrome de west é igual ao tratamento proposto a criança portadora de paralisia cerebral.

Hidroterapia
Durante a terapia em piscina, o calor da água ajuda a aliviar a espasticidade, mesmo que o alívio seja temporário. Entretanto, a medida que a espasticidade diminui, movimentos passivos podem ser administrados em maior amplitude com menor desconforto para o paciente. Deste modo a amplitude articular pode ser mantida.
Os movimentos passivos devem ser efetuados lentamente e ritmicamente, começando com o tronco e articulações proximais, gradualmente incluindo as articulações distais. Os movimentos devem a princípio ser de natureza oscilatória e a seguir de natureza rotatória. O tronco e os membros devem ser movidos em padrões de movimento com inibição reflexa. O paciente deve respirar profundamente e calmamente, e o momento do estendimento máximo deve coincidir com a expiração. A principal dificuldade em obter uma fixação estável para ambos os pacientes e o terapeuta. Em alguns casos pode ser necessário um segundo fisioterapeuta para ajudar.

Bibliografia

    * AJURIAGUERR, J de - " Manual de Psiquiatria Infantil ". Ed Atheneu, 1992 - 2 edição
    * LIPPI, Jose Raimundo da Silva - " Neurologia Infantil " - 1987.
    * DYNSKI, Martha Klin - "Atlas de Pediatria".
    * CAMBIER, J . MASSON, M e DEHEN, H - " Manual de Neurologia" Ed Atheneu - 2 edição

Fonte: http://pt.wikipedia.org
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FORÇA DE VONTADE, SUPERAÇÃO, LIÇÃO DE VIDA


O DIREITO DE IR E VIR COM INDEPENDÊNCIA


Artigo escrito por José Almeida Lopes Filho, arquiteto especialista em acessibilidade.

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O CUIDAR DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA FÍSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL SOB A ÓTICA DAS PROFESSORAS



Esse estudo é um recorte da pesquisa intitulada “O cuidar da criança com deficiência física na educação infantil: perfil e conhecimento dos professores”. O objetivo do trabalho foi identificar como as crianças com deficiência física são cuidadas no contexto da Educação Infantil e qual é a importância do profissional de saúde, segundo a visão dos professores. O estudo realizado adotou uma abordagem qualitativa utilizando o método Estudo de Caso. A coleta de informações realizou-se através de entrevistas semi-estruturadas com oito professoras de crianças com deficiência física, alunos de uma escola de Educação Infantil pública do município de Natal/RN, como também de observações livres. Os dados foram analisados qualitativamente tomando por base duas categorias: o cuidar da criança com deficiência física e a contribuição do profissional de saúde nesse contexto.

Concluiu-se nesse estudo que há uma necessidade de se incluir na formação de pedagogos conteúdos específicos que possibilitem aos professores saber lidar com as particularidades que envolvem o cuidar da criança com deficiência física, particularmente, daquelas que apresentam seqüelas neurológicas, como os aspectos relacionados ao manuseio, transferências, auxilio a locomoção, posicionamento corporal adequado, entre outros. Além disso, evidenciou-se também na fala dos professores a importância atribuída aos profissionais da saúde, especificamente do fisioterapeuta, na equipe escolar, quanto às informações e orientações específicas que esses profissionais podem dar acerca da condição da deficiência física apresentada pela criança, ajudando assim, para a promoção e efetivação da inclusão escolar dessas crianças no ensino regular.
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O QUE SIGNIFICA TER UMA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA MENTAL NA FAMÍLIA



A família desempenha um papel preponderante no processo de inserção e adaptação da criança deficiente mental no contexto sociocultural. A literatura tem mostrado similaridades e diferenças não só quanto aos  modos como as famílias se relacionam com sua criança com deficiência mental, mas também quando comparadas com famílias de crianças com desenvolvimento típico. Este artigo tem como objetivo descrever alguns aspectos do funcionamento de famílias de crianças com deficiência mental, comparando-os àqueles de famílias de crianças com desenvolvimento típico. Ênfase é dada às relações entre os diferentes subsistemas familiares: marido-esposa, genitores-criança e irmão-irmão, e suas implicações para o desenvolvimento infantil. Conhecer a dinâmica das relações de famílias de crianças com deficiência mental constitui o primeiro passo para a compreensão do desenvolvimento e dos mecanismos de adaptação dessas famílias às suas crianças. Mas, para compreender o funcionamento dessas famílias, é preciso levar em consideração as descobertas recentes da genética comportamental.

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ÉTICA, ESTIGMA E DISCRIMINAÇÃO DE GRUPOS VULNERÁVEIS NO PROCESSO EDUCACIONAL


Este trabalho teve como objetivo analisar o estigma e a discriminação de grupos vulneráveis no processo educacional inserido no contexto sócio-político e cultural vigente, respaldando-se nos fundamentos da ética como forma de compreender e transformar a própria condição de vulnerabilidade. Portanto, o presente artigo faz uma reflexão sobre o processo de estigmatização durante os contatos sociais presentes no cotidiano escolar. Evidencia, em conseqüência disso, a necessidade de uma abordagem ética durante as situações de tensão geradas pela existência dos estigmas. Nesse sentido, a escola, como colaboradora no processo de construção de identidade de cada um dos educandos, torna-se o espaço ideal para a efetiva prática de valores éticos, haja vista a necessidade de enfrentamento e busca de soluções para os conflitos gerados no contato com o outro.

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ACESSIBILIDADE



Apresentação em Power Ponit sobre Acessibilidade

LOUIS BRAILLE


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

EXPOSIÇÃO DE PINTURAS TÁTEIS - BH/MG



A Prefeitura de Belo Horizonte inaugura o Centro Cultural São Geraldo e leva a comunidade a Exposição de Pinturas Táteis de: Eni D`Carvalho


Local Centro Cultural São Geraldo
Av. Silva Alvarenga, nº 548 – São Geraldo
Belo Horizonte-Minas Gerais/Brasil
Período: 5 a 22 de dezembro de 2009
Linhas de ônibus: 9502, 9211 e 9214
Contato: ccsg@pbh.gov.br
Tel 0xx 31 32775648

ALÉM DO TOQUE
Há sempre algo novo a se descobrir, Sempre um caminho florido a se encontrar, Você pode ver de olhos fechados, Ouvir sendo surdo, falar sendo mudo, passear além dos passos e tatear além do toque. Basta você querer.
Descubra suas asas e aprenda a voar.
Voar é sempre uma idéia maravilhosa. Vamos sempre erguer vôo.
Ultrapassar fronteiras e, descobrir novos horizontes...

Sueli Sousa Lopes

Professora de Artes do Instituto São Rafael

Falando um pouco de Eni D´Carvalho
A ARTISTA PLÁSTICA ENI D’ CARVALHO GANHA MAIS UM PRÊMIO - CIDADÃOS DO MUNDO - 2009 Com seu projeto Tocar e sentir, a artista plástica Eni D’ Carvalho faturou o primeiro lugar, na categoria iniciativa cidadã, no concurso promovido pelo jornal O HOJE EM DIA, de Minas Gerais, Brasil.
Revolucionária e pioneira – eis as marcas da obra de Eni D`Carvalho, a Pintora da Luz
Eni D´Carvalho, luso-brasileira, nasceu em Ubá-MG, Brasil. Formada em Administração, Ciências Contábeis e pós-graduada em Administração Hospitalar. Em 1996, decidiu dedicar-se à arte. Em 1998, reafirmou seu desejo de focalizar sua obra em uma ótica de respostas às necessidades detectadas no contexto dos invisuais. É especialista em Ciência Social em inclusão por meio da arte e da educação.
Consagrada pela mídia nacional e internacional, Eni D´Carvalho convida a todos à reflexão, à vida e à natureza. Por meio da arte de Eni, o espectador vivencia uma experiência transformadora, potencializada pelos sentidos. 
A grande marca do Projeto desta artista-educadora é a valorização do aspecto humanístico, mediante a inclusão social dos cegos nas artes plásticas. Dessa forma, ela reinventa a comunicação, quebra paradigmas, provoca inclusão e luta pela compreensão entre os homens.
Premiada várias vezes no Brasil, recebeu inúmeras medalhas, tais como: 80 anos de Educação em Alto Relevo do Instituto São Rafael, da Loja Maçônica Umbral Sagrado, entre outras. Seu trabalho é destaque no Ranking Brasil, livro dos recordes.
Recebeu o título de “A Escultora do Escuro”, desfilou sua Vaquinha Cosmo Braille no concurso conhecido mundialmente COWPARADE, realizado pela primeira vez em Belo Horizonte em 2006.
Em Portugal, na cidade de Santarém, em 2008, ficou conhecida como “Pintora dos Cegos”. É agora “Pintora da Luz”, porque retrata a alma que reluz de todas as coisas. Em Santarém, sua mostra foi visitada por cerca de três mil (3.000) pessoas, com a participação de todas as escolas da região. 
Em novembro do mesmo ano, em Nova Iorque, a exposição foi instalada na entrada das delegações das Nações Unidas, em uma área de grande movimento, pois é o acesso dos funcionários do prédio das Nações Unidas e ao maior restaurante do edifício. Neste, transitam diariamente cerca de quinze mil (15.000) pessoas.

Contato
0xx 31 32272166
0xx 31 87359567

enidcarvalho@gmail.com
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

DIA INTERNACIONAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 03/12/2009


A 37ª Sessão Plenária Especial sobre Deficiência da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas, realizada em 14 de outubro de 1992, em comemoração ao término da Década, adotou o dia 3 de dezembro como Dia Internacional das Pessoas com Deficiência, por meio da resolução A/RES/47/3. Com este ato, a Assembléia considera que ainda falta muito para se resolver os problemas dos deficientes, que não pode ser deixado de lado pelas Nações Unidas.

A data escolhida coincide com o dia da adoção do Programa de Ação Mundial para as Pessoas com Deficiência pela Assembléia Geral da ONU, em 1982. As entidades mundiais da área esperam que com a criação do Dia Internacional todos os países passem a comemorar a data, gerando conscientização, compromisso e ações que transformem a situação dos deficientes no mundo. O sucesso da iniciativa vai depender diretamente do envolvimento da comunidade de portadores de deficiência que devem estabelecer estratégias para manter o tema em evidência.
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