Este trabalho teve como objetivo analisar o estigma e a discriminação de grupos vulneráveis no processo educacional inserido no contexto sócio-político e cultural vigente, respaldando-se nos fundamentos da ética como forma de compreender e transformar a própria condição de vulnerabilidade. Portanto, o presente artigo faz uma reflexão sobre o processo de estigmatização durante os contatos sociais presentes no cotidiano escolar. Evidencia, em conseqüência disso, a necessidade de uma abordagem ética durante as situações de tensão geradas pela existência dos estigmas. Nesse sentido, a escola, como colaboradora no processo de construção de identidade de cada um dos educandos, torna-se o espaço ideal para a efetiva prática de valores éticos, haja vista a necessidade de enfrentamento e busca de soluções para os conflitos gerados no contato com o outro.
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