terça-feira, 20 de julho de 2010

PADARIAS DE SP TEM PROBLEMAS DE ACESSIBILIDADE

Fiscalização notifica 32 padarias de SP por problema de acessibilidade

A Secretaria de Coordenação das Subprefeituras notificou 32 padarias das zonas norte e leste de São Paulo após identificar problemas para o não terem instalações necessárias para atender pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Além disso, três estabelecimentos foram multados em R$ 3.800.

Ao todo, 54 padarias foram fiscalizadas nessa primeira fase de intensificação da fiscalização. Os estabelecimentos notificados terão um prazo de 30 dias para executar as adaptações. Já as padarias multadas, terão que pagar o valor mensalmente até a regularização das instalações. A multa foi aplicada porque os donos já tinham sido notificados em fiscalização anterior.

De acordo com a secretaria, os problemas encontrados nos estabelecimentos incluem sanitários inadequados, falta de acesso ao pavimento superior, presença de degraus em todas as entradas e vagas de estacionamento irregulares. Nas próximas semanas, a Subprefeitura Santana/Tucuruvi visitará outros 23 estabelecimentos que foram notificados e receberam prazo para adequações.

Segundo a secretaria, paralelamente às vistorias, também está sendo feito trabalho de conscientização junto aos empresários do setor, em parceria com o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de São Paulo.

Fonte: Folha Uol

SONS EMITIDOS PELO BEBÊ PODEM AUXILIAR DIAGNÓSTICO DE AUTISMO

Cientistas americanos acreditam ser capazes de distinguir bebês autistas a partir dos sons que eles produzem.

Usando tecnologia para análise das vocalizações emitidas por 232 crianças com idades entre dez meses e quatro anos, os especialistas da University of Kansas identificaram diferenças nos sons emitidos pelas que foram diagnosticadas como sendo autistas.

A tecnologia permitiu diagnósticos corretos em 86% dos casos.

Estudos anteriores indicaram uma associação entre características vocais e autismo, mas, até hoje, o critério voz nunca foi usado no diagnóstico da condição.

O estudo americano foi publicado na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences.

Autismo é o nome dado a um grupo ou "espectro" de condições caracterizadas pela inabilidade de comunicação ou empatia com o outro, falta de traquejo social, traços obsessivos e comportamentos repetitivos.

Universal

Os cientistas americanos analisaram quase 1.500 gravações com um dia de duração feitas através de aparelhos fixados nas roupas das crianças.

Mais de três milhões de sons infantis foram usados na pesquisa, diz o estudo.

Os pesquisadores se concentraram em 12 parâmetros específicos associados ao desenvolvimento vocal do bebê.

Entre eles, o mais importante foi a habilidade da criança emitir sílabas bem formadas a partir de rápidos movimentos da mandíbula e língua.

Os especialistas acreditam que esses sons constituem as fundações das palavras.

Nas crianças autistas com até quatro anos de idade, o desenvolvimento nesse parâmetro é mais lento.

"Essa tecnologia poderia ajudar pediatras a fazer testes de autismo para determinar se o bebê deve ser examinado por um especialista para diagnóstico", disse o pesquisador Steven Warren, da University of Kansas, um dos envolvidos no estudo.

Ele explicou que a nova técnica pode identificar sinais de autismo aos 18 meses de idade. Atualmente, a média de idade das crianças diagnosticadas com a condição nos Estados Unidos é 5,7 anos.

E quanto mais cedo é feito o diagnóstico, mais eficazes são os tratamentos, acrescentou o especialista.

Outro ponto forte da tecnologia, ele explica, é que ela se baseia em padrões sonoros ao invés de palavras e pode ser usada para testar crianças de qualquer país.

"Pelo que sabemos, os aspectos físicos da fala humana são os mesmos em todas as pessoas", disse Warren.

Fonte: Folha Uol

segunda-feira, 19 de julho de 2010

PERNAS BIÔNICAS DEVOLVEM ANDAR A PARAPLÉGICOS

Pernas biônicas

Uma empresa da Nova Zelândia criou um par de pernas biônicas que permite que pessoas paraplégicas possam caminhar.
Durante o lançamento, nesta quinta-feira, o aparelho foi testado por Hayden Allen, que é paraplégico.
Com as pernas biônicas, Allen foi capaz de caminhar para o outro lado da sala para cumprimentar o primeiro-ministro da Nova Zelândia, John Key.

Exoesqueleto

O aparelho, que tem o nome de Rex, pesa cerca de 38 kg e é feito sob medida.
Os inventores, Richard Little e Robert Irving, passaram sete anos desenvolvendo o projeto.
"Que eu saiba não existe outro aparelho que seja autônomo e que permita que as pessoas se levantem, caminhem, subam e desçam escadas sozinhas," diz Richard Little.
Na verdade, existem várias pesquisas e protótipos nesta área, equipamentos geralmente conhecidos como exoesqueletos.
Espera-se que o primeiro par seja vendido por cerca de US$ 150 mil, segundo o canal de TV neozelandês TVNZ.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

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