O que é a deficiência?
A deficiência física refere-se ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema ósteo-articular, o sistema muscular e o sistema nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir quadros de limitações físicas de grau e gravidade variáveis, segundo o(s) segmento(s) corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida.
Quais os tipos de deficiência?
Lesão cerebral (paralisia cerebral, hemiplegias); Lesão medular (tetraplegias, paraplegias); Miopatias (distrofias musculares); Patologias degenerativas do sistema nervoso central (esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica); Lesões nervosas periféricas; Amputações; Seqüelas de politraumatismos; Malformações congênitas; Distúrbios posturais da coluna; Seqüelas de patologias da coluna; Distúrbios dolorosos da coluna vertebral e das articulações dos membros; Artropatias; Reumatismos inflamatórios da coluna e das articulações; Lesões por esforços repetitivos (L.E.R.); Seqüelas de queimaduras.
Quais os fatores que levam a deficiência?
Violência urbana; Acidentes desportivos; Acidentes do trabalho; Acidentes automobilísticos; Tabagismo; Maus hábitos alimentares; Uso de drogas; Sedentarismo; Epidemias/Endemias; Agentes tóxicos; Falta de saneamento básico.
Quais os tipos de exames existentes?
Barositometria (Lesados Medulares); Avaliações Complementares por Especialidades Afins; Avaliação Isocinética; Eletroneuromiografia; Potencial Evocado; Urodinâmica; Ergoespirometria; Baropodometria; Avaliação Clínica Fisiátrica; Teste de Propriocepção - Reactor; Avaliações Complementares por Equipe Multiprofissional; Laboratório de Análise Tridimensional do Movimento.
Quando você encontrar uma pessoa com deficiência, o que fazer?
Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com alguma deficiência. Isso é natural, pois a nossa cultura não está acostumada com essa situação. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente", do "fora do normal". Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes. Nunca faça de conta que a deficiência não existe, trate-a normalmente. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real. Não é para fazer perguntas sobre a deficiência, e sim encará-la, e aceitá-la.
Pode o homem deficiente ter relações sexuais?
Pode. Devemos esclarecer que será uma relação diferente, mais lenta, e com muito mais carinho. Pois o lado psicológico é muito importante. O homem, dependendo da deficiência, de "ativo" passará para "passivo", Mas isso não significa que ele não dará prazer para sua mulher, pelo contrário, dizem que os homens deficientes são melhores amantes, do que os ditos "homens normais".
E a mulher deficiente, pode ter relação sexual?
Pode. A mulher, em geral, deficiente, ou não, é parte "passiva" numa relação. Por conta dessa condição, a mulher deficiente não encontra barreiras em se relacionar sexualmente. Mas devo esclarecer, que para ela ter êxito nas suas relações, é preciso encontrar um homem que seja cuidadoso e carinhoso. Pois em certos casos, a mulher tem pouca sensibilidade ou nenhuma nos membros inferiores. Então o cuidado é para não machucá-la, e o carinho, é porque as mulheres merecem.
O homem deficiente pode ter filhos?
Depende. Isso varia muita da deficiência de cada um. Mas devo esclarecer que não poder ter filhos não significa ser impotente. O que acontece é que derepente o número de espermatozóides não é suficiente para engravidar uma mulher. Pode acontecer com qualquer homem, deficiente, ou não.
E a mulher deficiente, pode ter filhos?
Pode. Em geral todas, até as que tem uma deficiência mental. A mulher só não engravidará se ocorrer algum problema clínico.
O deficiente é um inválido?
Nunca. O que acontece é que tem algumas deficiências que dificultam a locomoção do deficiente, fazendo com que ele fique mais tempo dentro de casa. Mas a mente, a sua capacidade de pensar e produzir, sempre estão presentes, em total atividade.
O deficiente sofre preconceitos?
Claro. Como qualquer pessoa que não se encaixem no perfil de "normal". Apesar de ter melhorado um pouco, ainda falta muito.
O que devemos fazer para isso melhorar?
É simples. Basta que as pessoas encarem o deficiente como uma pessoa, e não como deficientes. Claro que não é para ignorar a deficiência da pessoa, mas encará-la como uma limitação, e não uma aberração. Uma deficiência pode acontecer com qualquer um, ninguém está livre.
O deficiente sofre discriminação por parte da própria família?
Às vezes sim. Isso acontece porque dependendo de como a pessoa se tornou deficiente, a família é pega de surpresa, e não está preparada para essa mudança, e quase sempre não há um esclarecimento por parte do médico, da real situação da pessoa que ficou deficiente. Diante do desconhecido, por medo, as pessoas acabam agindo errôneamente, e com isso, magoando outras pessoas.
E a família do namorado(a) não deficiente aceita bem essa relação?
Depende. Tem pessoas que são bem esclarecidas, e sabem que o que vale é o conteúdo da pessoa. Mas há pessoas que valorizam muito o físico, a matéria. Essas pessoas não aceitariam nunca, que um filho(a) namorasse um deficiente, esse tipo de pessoa tem aquela idéia ultrapassada de que o deficiente é um inválido, que ele não tem condições de realizar, seja financeiramente, seja sexualmente outra pessoa.
A deficiência física refere-se ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema ósteo-articular, o sistema muscular e o sistema nervoso. As doenças ou lesões que afetam quaisquer desses sistemas, isoladamente ou em conjunto, podem produzir quadros de limitações físicas de grau e gravidade variáveis, segundo o(s) segmento(s) corporais afetados e o tipo de lesão ocorrida.
Quais os tipos de deficiência?
Lesão cerebral (paralisia cerebral, hemiplegias); Lesão medular (tetraplegias, paraplegias); Miopatias (distrofias musculares); Patologias degenerativas do sistema nervoso central (esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica); Lesões nervosas periféricas; Amputações; Seqüelas de politraumatismos; Malformações congênitas; Distúrbios posturais da coluna; Seqüelas de patologias da coluna; Distúrbios dolorosos da coluna vertebral e das articulações dos membros; Artropatias; Reumatismos inflamatórios da coluna e das articulações; Lesões por esforços repetitivos (L.E.R.); Seqüelas de queimaduras.
Quais os fatores que levam a deficiência?
Violência urbana; Acidentes desportivos; Acidentes do trabalho; Acidentes automobilísticos; Tabagismo; Maus hábitos alimentares; Uso de drogas; Sedentarismo; Epidemias/Endemias; Agentes tóxicos; Falta de saneamento básico.
Quais os tipos de exames existentes?
Barositometria (Lesados Medulares); Avaliações Complementares por Especialidades Afins; Avaliação Isocinética; Eletroneuromiografia; Potencial Evocado; Urodinâmica; Ergoespirometria; Baropodometria; Avaliação Clínica Fisiátrica; Teste de Propriocepção - Reactor; Avaliações Complementares por Equipe Multiprofissional; Laboratório de Análise Tridimensional do Movimento.
Quando você encontrar uma pessoa com deficiência, o que fazer?
Muitas pessoas não deficientes ficam confusas quando encontram uma pessoa com alguma deficiência. Isso é natural, pois a nossa cultura não está acostumada com essa situação. Todos nós podemos nos sentir desconfortáveis diante do "diferente", do "fora do normal". Esse desconforto diminui e pode até mesmo desaparecer quando existem muitas oportunidades de convivência entre pessoas deficientes e não-deficientes. Nunca faça de conta que a deficiência não existe, trate-a normalmente. Se você se relacionar com uma pessoa deficiente como se ela não tivesse uma deficiência, você vai estar ignorando uma característica muito importante dela. Dessa forma, você não estará se relacionando com ela, mas com outra pessoa, uma que você inventou, que não é real. Não é para fazer perguntas sobre a deficiência, e sim encará-la, e aceitá-la.
Pode o homem deficiente ter relações sexuais?
Pode. Devemos esclarecer que será uma relação diferente, mais lenta, e com muito mais carinho. Pois o lado psicológico é muito importante. O homem, dependendo da deficiência, de "ativo" passará para "passivo", Mas isso não significa que ele não dará prazer para sua mulher, pelo contrário, dizem que os homens deficientes são melhores amantes, do que os ditos "homens normais".
E a mulher deficiente, pode ter relação sexual?
Pode. A mulher, em geral, deficiente, ou não, é parte "passiva" numa relação. Por conta dessa condição, a mulher deficiente não encontra barreiras em se relacionar sexualmente. Mas devo esclarecer, que para ela ter êxito nas suas relações, é preciso encontrar um homem que seja cuidadoso e carinhoso. Pois em certos casos, a mulher tem pouca sensibilidade ou nenhuma nos membros inferiores. Então o cuidado é para não machucá-la, e o carinho, é porque as mulheres merecem.
O homem deficiente pode ter filhos?
Depende. Isso varia muita da deficiência de cada um. Mas devo esclarecer que não poder ter filhos não significa ser impotente. O que acontece é que derepente o número de espermatozóides não é suficiente para engravidar uma mulher. Pode acontecer com qualquer homem, deficiente, ou não.
E a mulher deficiente, pode ter filhos?
Pode. Em geral todas, até as que tem uma deficiência mental. A mulher só não engravidará se ocorrer algum problema clínico.
O deficiente é um inválido?
Nunca. O que acontece é que tem algumas deficiências que dificultam a locomoção do deficiente, fazendo com que ele fique mais tempo dentro de casa. Mas a mente, a sua capacidade de pensar e produzir, sempre estão presentes, em total atividade.
O deficiente sofre preconceitos?
Claro. Como qualquer pessoa que não se encaixem no perfil de "normal". Apesar de ter melhorado um pouco, ainda falta muito.
O que devemos fazer para isso melhorar?
É simples. Basta que as pessoas encarem o deficiente como uma pessoa, e não como deficientes. Claro que não é para ignorar a deficiência da pessoa, mas encará-la como uma limitação, e não uma aberração. Uma deficiência pode acontecer com qualquer um, ninguém está livre.
O deficiente sofre discriminação por parte da própria família?
Às vezes sim. Isso acontece porque dependendo de como a pessoa se tornou deficiente, a família é pega de surpresa, e não está preparada para essa mudança, e quase sempre não há um esclarecimento por parte do médico, da real situação da pessoa que ficou deficiente. Diante do desconhecido, por medo, as pessoas acabam agindo errôneamente, e com isso, magoando outras pessoas.
E a família do namorado(a) não deficiente aceita bem essa relação?
Depende. Tem pessoas que são bem esclarecidas, e sabem que o que vale é o conteúdo da pessoa. Mas há pessoas que valorizam muito o físico, a matéria. Essas pessoas não aceitariam nunca, que um filho(a) namorasse um deficiente, esse tipo de pessoa tem aquela idéia ultrapassada de que o deficiente é um inválido, que ele não tem condições de realizar, seja financeiramente, seja sexualmente outra pessoa.
A hidrocefalia é uma deficiência abrangido pela lei 8213/91.
ResponderExcluirNo caso meu filho usa DVA e uma pequena sequela no lado direito do corpo q faz com que ele "manque" um pouco,porém esta concluindo o EM e em busca de emprego.
Grata
Claudia