13/11/2009 - 19h26
Fonte: Folha online
Um jovem de 17 anos que sofre de paralisia cerebral conseguiu autorização do Ministério da Educação para fazer o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) com a ajuda de um computador adaptado.
Guilherme Finotti, que, embora não teve suas capacidades cognitivas afetadas, não pode se movimentar com normalidade devido a uma lesão cerebral, conseguiu seu objetivo de poder fazer o Enem depois de mais de seis meses de insistência.
A mãe de Guilherme, Eunice Marili, explicou que a intenção do jovem é obter uma bolsa de estudos para se beneficiar do ProUni (Programa Universidade para Todos), para cursar informática em uma universidade particular.
"Sem o Enem, não teria possibilidade de fazer o curso. A mensalidade custa mais de R$ 1.000, quase o que ganha meu marido que é manobrista", disse a mãe.
Eunice relatou que sua luta para conseguir a autorização do uso de um equipamento adaptado começou em maio e que, embora tenha chegado a receber respostas negativas, não desistiu.
"Fui atrás da imprensa, consegui o contato de um deputado que tentou me ajudar, mas até então não tinha resposta oficial do Ministério", disse.
No entanto, na noite de quinta-feira uma ligação de Brasília confirmou a autorização para que o jovem use um equipamento adaptado a suas necessidades para fazer a prova.
"Em um primeiro momento, quando atendi o telefone, fiquei extasiada. Pensei: será verdade? Foi tanta luta que demorei para acreditar".
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Fonte: Folha online
Um jovem de 17 anos que sofre de paralisia cerebral conseguiu autorização do Ministério da Educação para fazer o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) com a ajuda de um computador adaptado.
Guilherme Finotti, que, embora não teve suas capacidades cognitivas afetadas, não pode se movimentar com normalidade devido a uma lesão cerebral, conseguiu seu objetivo de poder fazer o Enem depois de mais de seis meses de insistência.
A mãe de Guilherme, Eunice Marili, explicou que a intenção do jovem é obter uma bolsa de estudos para se beneficiar do ProUni (Programa Universidade para Todos), para cursar informática em uma universidade particular.
"Sem o Enem, não teria possibilidade de fazer o curso. A mensalidade custa mais de R$ 1.000, quase o que ganha meu marido que é manobrista", disse a mãe.
Eunice relatou que sua luta para conseguir a autorização do uso de um equipamento adaptado começou em maio e que, embora tenha chegado a receber respostas negativas, não desistiu.
"Fui atrás da imprensa, consegui o contato de um deputado que tentou me ajudar, mas até então não tinha resposta oficial do Ministério", disse.
No entanto, na noite de quinta-feira uma ligação de Brasília confirmou a autorização para que o jovem use um equipamento adaptado a suas necessidades para fazer a prova.
"Em um primeiro momento, quando atendi o telefone, fiquei extasiada. Pensei: será verdade? Foi tanta luta que demorei para acreditar".
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